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01/12/2020 CON1

A descoberta de um câncer vem acompanhado de diversos sentimentos, o que é normal! E os tratamentos realizados no CON auxiliam no restabelecimento da saúde tanto física quanto mental. 

O CON está aqui para a ser a ponte entre “estou com câncer…e agora?” ao “eu venci o câncer”! Acreditamos na possibilidade de cura e estamos prontos para ajudar os pacientes a receber o cuidado necessário.

Quando falamos em tratamentos de neoplasias, é comum associá-los imediatamente à quimioterapia, que costuma ser a indicação mais frequente para lidar com as células cancerígenas. Mas, no CON, são realizadas diversas terapias.

Neste artigo, iremos apresentar as possibilidades de tratamento que são oferecidas pelo CON e ajudam a garantir o cuidado integral do paciente oncológico. Boa leitura!

#1 – Vamos começar pela quimioterapia

O tratamento mais conhecido tem como base o uso de medicamentos que agem para interromper ou atrasar o crescimento de células do câncer

Dependendo do tipo de câncer, é comum que o protocolo esteja associado a outro procedimento, como a cirurgia e a radioterapia. A quimio é dividida em:

  • Neoadjuvante;
  • Adjuvante;
  • Paliativa.

Vamos citar o exemplo do câncer de mama. Dependendo da extensão da neoplasia mamária, é comum a recomendação da cirurgia para retirar o tumor e a realização da quimio, radioterapia e/ou tratamento biológico.

Para saber mais sobre o procedimento, acesse: Quimioterapia

#2 – Tratamento personalizado? A terapia alvo é!

O grande diferencial do protocolo é a sua personalização: o medicamento utilizado é específico de acordo com as características do tumor do paciente.

Como isso acontece? Cabe ao médico oncologista solicitar exames para que sejam analisados os genes, proteínas e outros fatores do tumor a ser tratado. 

Como benefício, o alvo atingido pelo tratamento é mais direcionado. Ou seja, a chance de atingir células saudáveis e causar efeitos colaterais é menor, se comparado à quimioterapia tradicional, por exemplo.

Saiba mais sobre o tratamento em: Terapia Alvo

#3 – Nova terapia em nossas unidades: laserterapia

Recentemente, trouxemos essa nova modalidade de tratamento para as nossas unidades: a laserterapia de baixa intensidade (LTBI) ou baixa potência (reativo).

O protocolo pode ser aplicado em pacientes com a finalidade de prevenção e tratamento das seguintes neoplasias:

  • Cabeça;
  • Pescoço;
  • Hematopoiético.

Além disso, candidatos a realizar o transplante de medula óssea também estão aptos a realizar a terapia.

Entre os benefícios destacamos a ação antiinflamatória, cicatrizante e analgésica, o que é fundamental para tratar, com sucesso, feridas abertas, lesões de tecidos moles e dores de forma rápida, segura e indolor.

Encontre mais informações sobre o protocolo em: Laserterapia

#4 – Hormonioterapia para tratar ou reduzir o tamanho do tumor

Como o nome indica, o tratamento está diretamente ligado ao tratamento de neoplasias que se desenvolvem por influência de hormônios. 

Assim como acontece em outras terapias, a hormonioterapia pode estar associada a outros protocolos, como a quimioterapia, ou com procedimentos cirúrgicos, com o objetivo de diminuir o tamanho do tumor.

Quando a terapia é aplicada após a operação, a possibilidade da doença reaparecer é menor. Além disso, ela é menos agressiva ao organismo do que a quimio tradicional.

Em relação aos efeitos colaterais, eles estão relacionados à ausência do hormônio. Alguns sinais comuns são:

  • Diminuição da libido;
  • Alterações na menstruação;
  • Aumento do peso;
  • Impotência;
  • Risco de trombose.

#5 – Biópsia de medula óssea

A biópsia é mais um procedimento oferecido em nossas unidades. Nesse caso, ele é realizado para detectar os tipos de neoplasia que acometem as células do sangue.

Como funciona? Com o apoio da anestesia local, uma agulha é inserida para retirar uma parte pequena de tecido mole, presente no interior do osso.

Após a análise, é possível identificar mais detalhes sobre a neoplasia e identificar o estágio da doença para definir a melhor possibilidade de cura para o caso. 

#6 – Heparinização de cateter para evitar coágulos

Para que a administração de medicamentos na quimioterapia aconteça de forma facilitada, realizamos o procedimento em nossas unidades.

Ele deve acontecer mensalmente ou segundo orientação médica, para que seja mantida a permeabilidade e não haja risco de obstrução causada por coágulos ou de precipitado de fármacos.

Saiba mais sobre o tratamento em: Heparinização de Cateter.

#7 – Imunoterapia para a redução do tumor 

O protocolo é utilizado com o objetivo de induzir o sistema imunológico a encontrar as células cancerígenas e reduzir o tamanho do tumor.

É um procedimento indicado para trazer qualidade de vida ao paciente oncológico, uma vez que possui menos efeitos colaterais em relação à quimioterapia tradicional. 

Por outro lado, o tratamento pode trazer consequências ao intestino grosso e ao pulmão, além de não ter uma resposta esperada em todos os casos. 

Já em relação aos tratamentos que trazem boas respostas, a imunoterapia ajuda a proporcionar resultados duradouros, pois é criada uma espécie de memória imunológica contra o tumor.

Seja qual for o seu caso, cuide da sua saúde!

Como sempre falamos, a prevenção é a melhor alternativa para que a saúde se mantenha em dia! 

Não deixe para cuidar da saúde depois! Se há a recomendação de que você faça o rastreamento de algum tipo de câncer, peça ao seu médico para orientar quanto aos cuidados necessários. 

Por outro lado, se você foi diagnosticada(o) com algum tipo de neoplasia, saiba que estamos de portas abertas para lhe receber, seguindo rigorosamente todos os protocolos de biossegurança em nossas unidades.

Temos uma equipe multidisciplinar com formação em oncologia que irá cuidar de você de forma integral e ajudar a restabelecer a saúde de forma leve e positiva. Além disso, nossos médicos oncologistas irão determinar o melhor protocolo para o seu caso.

Conte com o CON!

Repassando o que vimos neste post

  • Estamos aqui para ser a ponte entre “estou com câncer… e agora?” ao “eu venci o câncer”;
  • Além da quimioterapia, existem outros tratamentos realizados no CON que também ajudam a restabelecer a saúde;
  • Em nossas clínicas, oferecemos:
    • Quimioterapia;
    • Terapia alvo;
    • Laserterapia;
    • Hormonioterapia;
    • Biópsia de medula óssea;
    • Heparinização de cateter;
    • Imunoterapia.

Conte com o CON para restabelecer a sua saúde da melhor forma possível! Clique no banner a seguir e agende a sua consulta hoje mesmo:


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24/11/2020 CON

Você já ouviu falar em masculinidade saudável

 

O termo está ligado a comportamentos específicos do homem que podem causar um impacto positivo em diversos aspectos da vida, rotina e convívio com outras pessoas que estão presentes em seu cotidiano.

 

Podemos citar a saúde como exemplo de tema que é influenciado pela masculinidade, seja ela saudável ou não.

 

Para entender o assunto de forma prática, vamos pensar em um exemplo que desperta o receio de muitos homens: o câncer de próstata. E por que isso acontece? A questão, aqui, é o exame preventivo: toque retal. 

 

Apesar de ser rápido e indolor, o rastreamento ainda é visto com um certo medo por parte deles e, talvez, até um pouco de preconceito por conta da forma como o exame é realizado. 

 

Não só durante o Novembro Azul, é fundamental entender que procurar ajuda não precisa ser uma tarefa difícil! Continue lendo o artigo para saber o que pode ser feito para que a masculinidade se torne mais saudável.

 

Boa leitura!

Estereótipos de masculinidade: como eles afetam a vida? 

Divulgado em 2019, o relatório “Masculinidades e saúde na região das Américas” apontou a influência da expectativa social em relação aos homens, ou seja, estamos falando sobre atitudes como: evitar procurar ajuda, não falar sobre as próprias emoções e assumirem condutas arriscadas.

 

O resultado disso não é positivo. Destacamos o aumento da taxa de suicídio, desenvolvimento de vícios e o aparecimento de doenças crônicas. 

 

Veja o estudo completo a seguir: OMS: masculinidade tóxica influencia saúde e expectativa de vida dos homens nas Américas

Dados do Ministério da Saúde apontam por que é tão difícil procurar ajuda

Somado a esse cenário, o órgão aponta outros dados a respeito da morbimortalidade masculina. Alguns pontos que devem ser destacados são:

 

  • Os homens possuem medo de descobrir doenças;
  • Eles não seguem os tratamentos adequadamente;
  • Também não buscam serviços de saúde;
  • Acreditam que nunca vão adoecer e por isso não se cuidam.

 

Por conta dos fatores citados acima, chegamos a um dado muito importante: os homens ficam doentes e morrem mais do que as mulheres.

Desafios quando pensamos em saúde masculina

Diante dos fatos apresentados acima, fica evidente que temos alguns desafios que merecem a atenção de todos. 

 

  • Como levar o público masculino a criar uma rotina em que o pedido de ajuda é visto como normal? 
  • Como melhorar a saúde masculina em um cenário como este?

 

Se você já acompanha o trabalho desenvolvido pelo CON, talvez imagine a resposta: valorizando o acesso à informação! 

 

Um de nossos principais objetivos é a promoção da educação, da prevenção e da conscientização constantemente. Por isso, ao longo do ano, nos dedicamos a lançar diversas campanhas que informam e alertam para os fatores de risco de diversas neoplasias.

 

Afinal, essa é a melhor forma de promover saúde e evitar o desenvolvimento de doenças que são causadas por hábitos de vida que não são positivos.

Então, como estimular a masculinidade saudável?

Com o apoio das campanhas de conscientização, como o próprio Novembro Azul.

 

Quando pessoas, órgãos e lugares que cuidam da saúde se reúnem para divulgar informações relevantes, verdadeiras e úteis sobre a prevenção do câncer de próstata, por exemplo, o impacto é muito positivo!

 

Por meio de ações de conscientização, mostramos ao público que não há motivo para ter medo de realizar procedimentos ou qualquer tipo de preconceito. O exame de toque retal, por exemplo, é rápido, não causa dor e não fragiliza a masculinidade de ninguém. 

 

Não podemos deixar de citar, também, o exemplo do Outubro Rosa. O impacto da campanha é muito positivo para aumentar o número de exames de prevenção e detecção precoce de uma neoplasia que assusta o público feminino. 

 

E por que isso acontece? Os motivos começam pelo medo de sentir dor na hora de realizar a mamografia e vão até o receio de descobrir a existência do câncer de mama e isso afetar a sua imagem.

 

Além da realização do rastreamento necessário, outro aspecto positivo das campanhas de conscientização é o apoio a uma vida mais saudável. Ou seja, o incentivo a:

 

  • Praticar atividades físicas;
  • Manter uma boa alimentação;
  • Evitar bebidas alcoólicas;
  • Largar o cigarro;
  • Cuidar da saúde mental;
  • E mais!

 

Você sabia que a sua ajuda é fundamental para alcançar um público cada vez maior? Ao divulgar materiais de conscientização (como este!), você incentiva os seus familiares e amigos a buscarem manter a saúde em dia!

 

Então, que tal compartilhar este artigo com pessoas queridas? Você pode fazer a diferença para uma rotina mais saudável, reduzindo consideravelmente a chance de desenvolver câncer. 

 

Conte com a gente para incentivar saúde e boas práticas de prevenção e detecção precoce! Procure um médico de confiança para realizar exames de rotina, principalmente se você está acima dos 45 anos 

 

Repassando o que vimos neste post

 

  • A masculinidade saudável está ligada a comportamentos específicos do homem que podem causar um impacto positivo em diversos aspectos da vida, como a saúde;
  • Embora haja resistência dos homens para viver uma vida mais saudável, saiba que procurar ajuda não precisa ser uma tarefa difícil;
  • Alguns motivos que impedem esse pedido de apoio são o medo de descobrir doenças e o fato de não seguir tratamentos de forma adequada;
  • Como podemos ajudar? Por meio das campanhas de conscientização, como o próprio Novembro Azul, e, claro, mantendo as nossas portas abertas! 


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Participe do 1º Simpósio de Câncer de Próstata do CON, um evento totalmente on-line, com a presença da nossa equipe multidisciplinar e médicos convidados.

No dia 21 de novembro, de 08h30 às 13h30, o CON Inovação, Estudos e Pesquisa estará apresentando o 1º Simpósio de Câncer de Próstata do CON.

Online e gratuito, o evento foi idealizado com o objetivo de conectar você a diversos profissionais da saúde: oncologistas clínicos, urologistas, radio-oncologistas, médicos nucleares e radiologistas!

A realização do Simpósio reforça o nosso compromisso com os avanços técnico-científicos, ao abordar o que há de mais recente quando o assunto é câncer de próstata, e com você! Afinal, difundir conhecimentos é um importante passo para prevenir neoplasias. 

E como estamos no período do novembro azul, é claro que não poderíamos deixar de trazer um evento tão importante para a saúde masculina. Junte-se a nós e saiba o que você irá encontrar no evento.

Boa leitura! 

Este será o Simpósio mais interativo que você já viu

O evento que estamos preparando foi idealizado com o objetivo de promover uma experiência do participante totalmente diferenciada!

Desde a etapa de planejamento da programação até a produção, tudo está focado para que você tenha a melhor interação possível e a sua experiência de aprendizado seja completamente diferente de tudo que já vivenciou.

Por isso, destacamos três pontos importantíssimos do evento para que você já saiba o que pode esperar para o dia 21/11:

  • A moderação do evento ficará por conta dos nossos médicos: Dr. Bruno França e Dr. Victor Araújo;
  • Mais de 10 palestrantes renomados e com formação complementar ao tema do debate irão transformar o seu conhecimento sobre o câncer de próstata;
  • Sala virtual interativa: teremos um espaço exclusivo para os participantes interagirem! Seja enviando perguntas, expondo opiniões ou fazendo networking, todos podem participar.

Deseja saber mais sobre o que preparamos para você? Continue lendo o nosso artigo!

Conheça a programação completa do evento

Obtenha informações relevantes de fontes confiáveis sobre um assunto que ainda é um tabu no Brasil. Confira a programação científica:

  • 08h30 – Abertura, por Dr. Bruno França.

Bloco 1 – Doença inicial

  • 08h35 – Diagnóstico do câncer de próstata: atualização sobre os novos métodos. Palestrante: Dr. Romulo Varella de Oliveira.
  • 08h50 – Radioterapia na doença de alto risco. Palestrante: Dra. Isabella Barbosa. 
  • 09h05 – Prostatectomia na doença de alto risco. Palestrante: Dr. Mauro França.
  • 09h20 – Mesa de discussão. Debatedor: Dr. Tiago Pontes.

Bloco 2 – Doença inicial – Parte II

  • 09h35 – Margem positiva: conduta da radioterapia. Palestrante: Dr. Igor Mingowski.
  • 09h50 – Margem positiva: conduta da radioterapia. Palestrante: Dr. José Alexandre Pedrosa.
  • 10h – Intervalo.

Bloco 3 – Doença oligometastática

  • 10h10 – Diagnóstico por imagem: o papel da ressonância magnética. Palestrante: Dr. Romulo Varella de Oliveira. 
  • 10h25 – Diagnóstico por imagem: o papel do PET-PSMA. Palestrante: Dra. Sumara Abdo Lacerda Matedi Gouveia. 
  • 10h40 – Papel do Urologista na doença oligometastática. Palestrante: Dr. Felipe Lott.
  • 10h55 – Papel do Rádio oncologista na doença oligometastática. Palestrante: Dra. Daniela de Souza da Mota e Camanducaia.
  • 11h10 – Tratamento sistêmico da doença metastática sensível a castração. Palestrante: Dra. Lívia Maria Querino da Silva Andrade.
  • 11h25 – Discussão. Debatedora: Dra. Fernanda Elias.

Bloco 3 – Doença recidivada loco regional 

  • 11h35 – Diagnóstico por imagem: O papel do PET-PSMA. Palestrante: Dra. Sumara Abdo Lacerda Matedi. 
  • 11h50 – Recidiva linfonodal: conduta do urologista. Palestrante:Dr. Paulo Roberto Salustiano.
  • 12h05 – Recidiva linfonodal: Conduta do Rádio oncologista. Palestrante: Dra. Rosana Andrade.
  • 12h20 – Papel do Oncologista clínico: Intervenção precoce ou tardia? Palestrante: Dr. Luiz Flávio Penna Coutinho 
  • 12h35 – Discussão. Debatedor: Dr Bruno Vargas.
  • 12h45 – Simpósio satélite (Bayer). Palestrantes: Dr. Fernando Vidigal e Dra. Letícia Rigo.
  • 13h15 – Encerramento.

Você pensa que acabou?

Ainda tem mais! 

No dia 20 de novembro, das 9h às 10h, faremos o pré-evento do Simpósio! 

O tema será Value-Based Health Care: em busca dos melhores desfechos para o paciente com o diagnóstico de câncer de próstata e contará com a presença de um time de peso:

  • Ulisses Silva – CEO Leve Saúde; 
  • Dra. Patrícia Neto – Gerente Executiva de Saúde FAPES/BNDES;
  • Dr. Bruno França – Diretor Médico e Oncologista do CON;
  • Leandro Castro – Gerente de Acesso ao Mercado Astellas Farma Brasil.

Além disso, o CEO do CON, André Tenenbaum, fará a abertura do evento e Clemente Nóbrega será o moderador do evento. 

Ao se inscrever no Simpósio você estará automaticamente inscrito(a) no pré-evento!

O que você está esperando? Faça a sua inscrição gratuitamente agora mesmo clicando no banner abaixo:


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Sabemos que a pandemia é uma situação totalmente nova para a sociedade, o que implicou em muitas adaptações que aconteceram de forma brusca e que agora ganham um ar mais preparado, como é o caso da certificação com o selo Covid Free.

Tal certificação se dá através da análise dos estabelecimentos em Boas Práticas Preventivas para o Enfrentamento do Coronavírus.

Sua função é garantir e mostrar que determinados ambientes estão seguros para produção, operação e/ou atendimento ao público, como é a situação do CON, que recebe diariamente pacientes para consultas, exames e tratamentos.

Essa segurança preza não só pelo ambiente seguro, mas pela saúde de pacientes e funcionários, que precisam estar no dia a dia de forma presencial.

O selo de certificação Covid Free é uma forma de tranquilizar todos aqueles que terão contato com a nossa prestação de serviços, fazendo com que sintam-se acolhidos como sempre foram no CON.

O certificado tem validade de um ano e deve seguir rigorosamente o Manual de Boas Práticas Preventivas para o Enfrentamento do Coronavírus, desenvolvido pelo Comitê Científico do IBES, composto por profissionais especializados no sistema de saúde, baseado em referências científicas mundiais adaptadas à realidade brasileira.

Selo Covid Free: o que é analisado?

De acordo com o Manual de Boas Práticas Preventivas para o Enfrentamento do Coronavírus, alguns detalhes de praxe foram verificados no CON, dentre eles:

  • Distanciamento físico;
  • Higiene e limpeza;
  • Equipamentos de proteção;
  • Monitoramento de saúde;
  • Deveres e direitos dos trabalhadores;
  • Treinamento;
  • Comunicação;
  • Planos de emergência.

Além disso, também foram verificados requisitos específicos de avaliação que englobam o setor de saúde, garantindo assim a qualidade e a segurança das avaliações referentes ao segmento. 

Mesmo que você já tenha tido acesso à maioria das informações sobre o coronavírus, vale ressaltar que o CON possui materiais de apoio para pesquisa, garantindo uma fonte confiável quando o assunto é informação. 

Nosso médico oncologista, Dr. Bruno França também desenvolveu um conteúdo que fala sobre recomendações para pacientes com câncer durante a pandemia. Vale a pena conferir e compartilhar!

CON atendimento humanizado e equipe multidisciplinar  

Todos os pacientes diagnosticados com algum tipo de neoplasia precisam de total segurança para dar andamento aos exames e tratamentos.

Por isso, o CON trabalha em prol de um atendimento humanizado em todas as etapas, fazendo com que exista um acolhimento ainda maior.

Também contamos com uma equipe especializada em oncologia e hematologia, que desempenha suas funções de forma integrada, garantindo todo o suporte necessário para cada uma das fases do tratamento. 

Compondo a equipe multidisciplinar, contamos com enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, farmacêuticos e fisioterapeutas, profissionais dedicados e altamente capacitados para o restabelecimento da saúde de uma maneira leve e acolhedora.

Conte com o CON para encaminhar um paciente ou para realizar tratamentos oncológicos e/ou hematológicos, estamos de portas abertas, de maneira extremamente segura, para receber nossos pacientes, familiares e colaboradores.


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14/10/2020 CON1

Alguma vez na vida você já parou tudo e fez um autoexame de mama

Caso isso ainda não tenha acontecido ou tenha dúvidas, chegou o dia de tirar alguns minutos (ou horas) do seu dia para cuidar de você.

A atenção plena é um fator de extrema importância para que seja possível perceber mudanças no corpo, sejam elas explícitas ou sutis.

Algumas neoplasias não se tornam evidentes em um primeiro momento, pois não apresentam sintomas, fazendo com que o diagnóstico precoce possa ser adiado.

Sendo assim, os tratamentos passam a serem realizados quando o possível câncer está, muitas vezes, em estágio avançado. 

Esse fato é o que lutamos constantemente para que não aconteça, realizando campanhas de conscientização para que exames de rotina sejam feitos, garantindo um diagnóstico precoce e tratamentos de sucesso.

Pensando nisso, preparamos este conteúdo para que você saiba como realizar o passo a passo do autoexame de mama.

A importância do autoexame de mama para a saúde da mulher

Conhecer o próprio corpo é fundamental. O autoexame de mama é um processo simples, rápido, fácil.

Você sabia que aproximadamente 80% dos casos de câncer de mama são descobertos pelas próprias mulheres? 

A neoplasia é a segunda mais comum entre mulheres, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma no Brasil. Entre os homens, apenas 1% são afetados, mas vale ressaltar que também é imprescindível que se cuidem, mesmo não sendo comum.

Geralmente, o câncer de mama não tende a acometer mulheres abaixo dos 35, mas a incidência pode variar devido a alguns fatores, como: hereditariedade.

Por isso, indicamos que o autoexame seja feito a partir dos 20 anos, até porque quanto mais uma mulher conhecer seus seios, mais ela será capaz de notar qualquer tipo de alteração.

Tenha uma atenção especial caso você se enquadre em um desses itens:

  • Obesidade;
  • Alcoolismo;
  • Sedentarismo;
  • Ter filhos;
  • Uso de pílulas anticoncepcionais;
  • Amamentação.

Autoexame de mama: Se ame, se cuide, se toque!

Primeiro, é preciso aguardar sete dias do início da menstruação e, caso já  esteja na menopausa, o ideal é escolher um dia por mês para fazer o procedimento.

Além disso, mulheres acima de 40 anos, devem realizar impreterivelmente a mamografia, pelo menos uma vez ao ano. Isso porque ela será capaz de identificar tipos de lesões não palpáveis.

Lembre-se: mesmo que os nódulos sejam benignos, eles também precisam de tratamento!

O autoexame é apenas o primeiro passo, o início da sua precaução e é preciso ser levado a sério, bem como as visitas anuais ao ginecologista e demais exames solicitados por ele.

Você pode realizar a palpação de diferentes formas: debaixo do chuveiro, de pé ou deitada e, a seguir, detalharemos cada uma delas para que fique mais fácil nas primeiras vezes. Vamos lá?

  1. Observe-se atentamente em frente ao espelho
  • Tire a sua blusa e também o sutiã, coloque as mãos na cintura e fique de pé, olhando para as suas mamas pelo espelho;
  • Verifique com atenção todos os detalhes: tamanho das mamas, diferenças entre elas, formato, contorno, mamilos;
  • Observe se existem alterações nas mamas: pele, auréolas, mamilos, ondulações;
  • O seu sutiã deixou marcas em apenas alguma das mamas? Se isso acontecer, pode ser que a mama marcada esteja um pouco inchada. Verifique também a regulagem do sutiã;
  • Agora, deixe os braços soltos ao longo do corpo e observe fixamente novamente as suas mamas, alguma coisa mudou?
  • Faça o mesmo processo levantando os braços.

 

  1. Apalpação das mamas durante o banho
  • Permaneça com a coluna bem ereta, coloque a mão esquerda atrás da nuca, com o cotovelo apontado para cima, como se estivesse se alongando;
  • Passe a mão direita pela mama esquerda, fazendo movimentos de apalpação com a ponta dos seus dedos, de forma delicada, porém, firme;
  • Realize movimentos circulares com firmeza, sem causar dores ou algum tipo de desconforto;
  • Faça também movimentos circulares, com os dedos firmes, porém, sem causar dor ou desconforto. Inicie pela axila e vá seguindo em direção ao mamilo;
  • Fique atenta a possíveis alterações como: regiões densas, duras, ou caroços;
  • Lembre-se que também é preciso “verificar” as axilas, então, faça os mesmos movimentos na região;
  • Pressione de maneira muito suave o mamilo, para ver se existe algum líquido sendo eliminado;
  • Não se esqueça de repetir todo o passo a passo no outro seio.
  1. Palpação deitada
  • Deitada na cama, coloque um travesseiro fino embaixo do seu ombro esquerdo e a mão esquerda atrás da cabeça;
  • Com a mão direita, comece a apalpar a mama esquerda, fazendo os mesmos movimentos indicados no item 2 (dedos firmes e movimentos circulares);
  • Repita o passo a passo na outra mama.

“Mas por que eu preciso fazer o exame em diferentes posições?” Bem, as mamas costumam se movimentar de acordo com o corpo, sendo assim, qualquer tipo de alteração pode passar despercebida em diferentes posições.

O interessante do procedimento realizado durante o banho é que o sabão ajuda os dedos a deslizarem, facilitando o processo de toque.

O que você deve observar durante o autoexame de mama?

Que é preciso atenção para qualquer tipo de alteração você já sabe, mas quando listamos isso, acaba ficando mais fácil de encontrar anormalidades.

Saiba, principalmente, que você pode encontrar alterações que não sejam nada, mas apenas um médico ginecologista poderá falar sobre isso com mais propriedade, então, anote suas dúvidas e possíveis diferenças na mama e agende uma consulta!

Observe alguns detalhes:

  • Líquido saindo do mamilo: pode ser de coloração branca (não sendo leite materno), amarela, transparente ou de sangue;
  • Alterações na mama: retração, arredondamento pontual ou alteração na coloração;
  • Espessura diferente ou edema (quando você aperta e parece que a pele “afunda”);
  • Mamilo com inversão anormal;
  • Nódulo endurecido na axila;
  • Coceira no mamilo que não melhora nem com a utilização de corticoide;
  • Dores nas mamas e/ou axilas;
  • Veia dilatada ou aumentando de tamanho na mama;
  • Textura da pele alterada, com surgimento de rugas ou aparência de celulite.

Caso algumas dessas alterações seja observada durante a sua palpação, não entre em pânico! Apenas um médico poderá diagnosticar qualquer tipo de neoplasia ou orientar sobre o que deve ser feito. 

Por isso, procure imediatamente orientação de um ginecologista e agende uma consulta o quanto antes.

Caso você já tenha passado por algum ginecologista e ele tenha lhe encaminhado para um  especialista em oncologia, não hesite, entre em contato com o CON!

Estamos de portas abertas para lhe atender e auxiliar no seu processo de tratamento de forma humanizada e multidisciplinar.


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13/10/2020 CON

Você sabe qual é a importância da fisioterapia na oncologia? Vamos explicar hoje!

Quando o assunto é tratamento oncológico, certamente o que vem à mente primeiro é a quimioterapia ou radioterapia. Porém, o restabelecimento da saúde tem contado com cada vez mais possibilidades para que tudo aconteça da forma mais leve possível.

Aqui no CON, chamamos isso de cuidado integral! Ou seja, temos uma equipe de especialistas em diversas áreas, todos com formação oncológica, e é claro que a fisioterapia não poderia ficar de fora.

Afinal, ela pode: 

  • Promover a qualidade de vida do paciente oncológico;
  • Tratar dores; 
  • Evitar sequelas; 
  • Cuidar da musculatura;
  • Promover cuidados no bem-estar físico e mental.

Convidamos você a ler este artigo para saber mais sobre a importância da fisioterapia na oncologia e conferir alguns destaques pontuados pela nossa equipe de fisioterapia.

Boa leitura!

Fisioterapia oncológica: prevenção ou tratamento?

Os dois!

Embora muitas pessoas acreditem que a fisioterapia esteja associada apenas ao tratamento de lesões musculares, ela é importante em todas as etapas do tratamento oncológico: no pré-operatório, pós-operatório e em tratamentos não cirúrgicos, como a quimioterapia. 

Sempre falamos sobre a manutenção da qualidade de vida durante o processo de restabelecimento da saúde e é justamente aí que entra a atuação da fisioterapia, pois não se trata apenas de combater dores ou preveni-las. 

Por isso, reforçamos que a terapia é muito importante para:

  • Preservar e restaurar a integridade de órgãos e sistemas;
  • Prevenir, tratar e minimizar sequelas causadas pelo tratamento;
  • Auxiliar na retomada da rotina após o fim dos protocolos. 

Saiba mais sobre a importância desse tratamento a seguir.

Conhecendo a importância da fisioterapia na oncologia 

Para entender a relevância da modalidade para o tratamento oncológico, vamos citar alguns exemplos importantes: 

Segundo a Dra. Samyra Figueira, a fadiga oncológica costuma surgir já com a neoplasia, sendo uma queixa comum entre os pacientes. Porém, com o uso de medicamentos quimioterápicos, ela acaba sendo acentuada.

Ou seja: tomar banho, subir escadas, fazer algum esforço… tudo se torna cansativo para quem está em processo de restabelecimento da saúde. 

Além do suporte da profissional, a nossa equipe de enfermagem também realiza um exame de sangue antes de iniciar o novo ciclo do tratamento, para ter certeza de que a fadiga não é um sinal de anemia. Cuidado integral na prática!  

Outro ponto que a Dra. Samyra considera importante é a importância da meditação durante o tratamento oncológico: ajuda a trazer calma em momentos desafiadores, como a pandemia, e é de fácil acesso, uma vez que há várias opções disponíveis na Internet.

Para aqueles que não conseguem obter os resultados desejados com a meditação, a profissional indica que seja feita uma série de alongamentos para iniciantes, que também é possível encontrar on-line. 

Aliás, é tão fácil achar boas opções de relaxamento que em nosso canal do YouTube você irá encontrar uma série de exercícios que podem ser feitos por você, quando e onde desejar! 

Por fim, a fisioterapeuta que integra a nossa equipe multidisciplinar destaca que a modalidade passou por uma adaptação importante para o Novo Normal: a liberação da teleconsulta para a modalidade.

Por meio do atendimento on-line, a profissional ensina o paciente oncológico:

  • A criar adaptações na rotina para ter mais qualidade de vida;
  • A fazer as próprias ataduras em casa;
  • A encontrar criatividade para fazer as atividades propostas e não resumir a rotina à televisão, por exemplo;
  • Exercícios para serem feitos fora do horário de atendimento. 

Ou seja: você não deixa de receber o nosso cuidado integral mesmo se não estiver em nossas unidades! 

Nossa equipe multidisciplinar está pronta para receber você! 

Nós iremos acolher você de forma leve e humanizada para que o seu restabelecimento da saúde aconteça de maneira tranquila. 

Lembrando que o nosso corpo clínico é composto por profissionais de diversas especialidades, porém todos possuem formação em oncologia. São eles:

  • Oncologistas;
  • Hematologistas;
  • Enfermeiros;
  • Nutricionistas;
  • Psicólogos;
  • Farmacêuticos;
  • Fisioterapeutas.

Além disso, todos estão alinhados ao que há de mais moderno em relação aos avanços científicos e tecnológicos disponíveis, o que permite que os tratamentos oferecidos hoje causem menos efeitos colaterais e proporcionem maior qualidade de vida. 

Os profissionais compõem um modelo inovador e humanizado que desenvolvemos para o restabelecimento da saúde: o Programa Integralis, que conta com esse time de especialistas, além de serviços exclusivos e diferenciados, como:

  • Assistente do cliente;
  • Acompanhamento hospitalar;
  • Acompanhamento conjunto do paciente;
  • Farmácia clínica;
  • E mais!

Saiba mais sobre a nossa forma de cuidar de você em: Programa Integralis

Você já agendou a sua consulta com a nossa equipe? Todas as nossas unidades estão de portas abertas, seguindo rigorosamente todos os protocolos de biossegurança e prontas para receber você.

Não deixe para cuidar da sua saúde depois! 

Repassando o que vimos neste post

  • O tratamento oncológico tem contado com cada vez mais possibilidades para restabelecer a saúde com qualidade de vida;
  • A fisioterapia é uma delas! Além de tratar dores e evitar sequelas, ela também promove cuidados no bem-estar físico e mental;
  • Ela é importante em todas as etapas do tratamento oncológico: no pré-operatório, pós-operatório e em tratamentos não cirúrgicos, como a quimioterapia;
  • Além disso, ela é muito importante para:
    • Preservar e restaurar a integridade de órgãos e sistemas;
    • Prevenir, tratar e minimizar sequelas causadas pelo tratamento;
    • Auxiliar na retomada da rotina após o fim dos protocolos. 

Gostou deste artigo? Então não deixe de ler outros do nosso Blog:


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29/09/2020 CON

O câncer colorretal pode ser hereditário ou multifatorial, que é aquele que é dependente da interação entre os genes e os fatores ambientais, não sendo transmitido de geração para geração, ou seja, ocorrendo ao acaso. 

Cerca de 6–10% de todos os cânceres colorretais e 20% daqueles diagnosticados antes dos 50 anos são hereditários.

O câncer colorretal hereditário não é uma doença única; é um grupo de doenças ou síndromes, causadas por mutação genética, que é uma alteração permanente na sequência de DNA que compõe um gene, de forma que a sequência difere da encontrada na maioria das pessoas. 

As duas síndromes hereditárias de câncer colorretal mais comuns são o câncer colorretal hereditário não polipóide (Síndrome de Lynch) e a polipose adenomatosa familiar.

Confira algumas características que levantam a suspeita de câncer colorretal hereditário:

  • Idade inferior a 50 anos;
  • Quando afetado simultaneamente ou posteriormente por um segundo tumor primário colorretal ou de endométrio;
  • Ao existir associação com pólipos intestinais;
  • Quando o indivíduo com câncer colorretal possui história pessoal e/ou familiar de outros tipos de cânceres como: mama, intestino delgado, tireoidiano, renal, glândulas suprarrenais, gástrico, ovariano, cérebro, pancreático, trato biliar, leucemia, ósseo e muscular.

E se existir a suspeita de câncer colorretal, o que acontece?

Se existe a suspeita de uma síndrome de câncer colorretal hereditária o paciente deve ser encaminhado ao médico geneticista para confirmar a suspeita e realizar o aconselhamento genético.

O aconselhamento genético é o processo de fornecer aos indivíduos e famílias informações sobre a natureza, herança e implicações das doenças genéticas para ajudá-los a tomar decisões médicas e pessoais informadas.

O geneticista irá coletar do paciente a história pessoal e familiar e, caso preencha os critérios para alguma síndrome hereditária, será solicitado um exame genético que confirme tal suspeita.

Caso a mutação seja encontrada, esse indivíduo receberá recomendações para a síndrome em questão.

 Existe alguma conduta para os familiares?

Conhecendo a mutação desse paciente, o geneticista propõe que outros membros da família, começando pelos parentes de 1º grau, com história de câncer ou não, recebam também o aconselhamento genético a fim de verificar se a mutação também está presente nos familiares.

Isso permite que familiares ainda não afetados, mas que possuem a mutação, possam ter um acompanhamento específico para determinada síndrome de câncer colorretal hereditário, fazendo assim a prevenção deste câncer com rotinas e protocolos específicos, como exames de imagem regulares e cirurgia redutora de risco.

Tal possibilidade é muito importante, pois as evidências mostram que 50% dos pacientes com câncer colorretal são assintomáticos e, geralmente, apresentam sintomas (como sangramento retal, perda de peso e obstrução intestinal) quando a doença já está avançada, com isso o aconselhamento genético pode mudar tal panorama.

Caso você tenha algum sintoma ou casos na família, procure um médico de confiança, pois o diagnóstico precoce pode proporcionar maior sucesso para possíveis tratamentos.

  • Artigo escrito por: Dr. Yuri Moraes

Referências:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1211/

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1345/

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6747691/

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK538195/

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1311/

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1488/

https://ghr.nlm.nih.gov/primer/mutationsanddisorders/genemutation


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21/09/2020 CON

O câncer de cólon é o 3º mais incidente no mundo, sendo diagnosticados mais de 1.800.000 casos anualmente, conforme as mais recentes estimativas da OMS (Globocan 2018- WHO). 

O carcinoma colorretal é o 2º em taxa de mortalidade (mais de 880.000 óbitos/ano), segundo a mesma fonte.

Nos Estados Unidos as estimativas para 2020 são de 147.950 casos novos / ano. Os números brasileiros estimam para 2020 cerca de 36.360 casos novos / ano. 

Os dados americanos mencionam ainda um total de 53.200 óbitos / ano, o que corresponde ao 3º tumor em taxa de mortalidade tanto entre os homens quanto entre as mulheres.

Destacamos as prevenções primária e secundária como medidas fundamentais e, portanto, como o principal foco de atenção quando buscamos a conscientização sobre o câncer colorretal

A prevenção primária é constituída pelos hábitos saudáveis de vida, tais como:

  • Alimentação balanceada e rica em diversos nutrientes;
  • Evitar a ingestão excessiva de álcool;
  • Não fumar;
  • Praticar regularmente atividades físicas e, consequentemente, combater o sedentarismo e a obesidade.

A prevenção secundária é a detecção precoce do carcinoma colorretal, que constitui etapa crucial para a obtenção da cura. 

Os principais consensos internacionais* indicam a realização de exames de screening ou rastreamento para o câncer colorretal a partir dos 50 anos de idade, sendo os principais métodos a pesquisa de sangue oculto nas fezes e a realização de colonoscopia. 

É indicada uma avaliação criteriosa com médicos especialistas como gastroenterologistas e/ou proctologistas para definição da conduta mais apropriada. 

Deve-se destacar que a detecção precoce do carcinoma colorretal permite a realização de cirurgia oncológica com finalidade curativa.

Faça a sua parte! Compartilhe esta mensagem com quem precisa saber mais sobre prevenção e tratamento de câncer. 

*

  • United States Preventive Services Task Force;
  • Canadian Task Force on Preventive Health Care;
  • Cancer Care Ontario;
  • European Commission;
  • British Society of Gastroenterology;
  • National Institute for Health and Care Excellence;
  • American Society of Clinical Oncology.

 


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16/09/2020 CON

Descubra como se prevenir e se cuidar dos linfomas de hodgkin e não-hodgkin.

Como podemos começar falando sobre linfomas? Você sabe qual é a função do sistema linfático

Ele é responsável por produzir e transportar as células conhecidas como glóbulos brancos, que integram o sistema imunológico e ajudam a combater infecções, por exemplo.

Quando essas células sofrem mutações, se multiplicam e se espalham pelo organismo, acontece o que chamamos de linfoma. Normalmente, o primeiro sinal é a presença de ínguas, que podem ser indolores e com crescimento rápido.

Na maior parte dos casos, não há uma causa definida para o desenvolvimento da neoplasia, portanto, não há uma forma comprovada de prevenir o câncer de sangue

Porém, existem linfomas que estão relacionados às pessoas com sistema imune comprometido (ou seja, portadoras do vírus HIV, por exemplo). 

Existem diversos tipos de linfomas, mas, neste artigo, vamos falar de forma simplificada sobre o linfoma de hodgkin e linfoma não-hodgkin.

Quando o assunto são as taxas de cura deste câncer, há boas expectativas:

  • Linfomas de hodgkin em casos avançados possuem 70% de chance de cura;
  • Já o diagnóstico precoce traz uma taxa de 90%;
  • No caso do não-hodgkin, o tipo “agressivo” possui cerca de 70% de possibilidade de cura. 

A seguir, você pode encontrar mais informações sobre os tipos de linfoma. Lembrando que elas são validadas pela nossa equipe médica. Boa leitura! 

Linfoma de hodgkin x linfoma não-hodgkin: diferenças iniciais

As primeiras diferenças entre os linfomas são as células afetadas: cada tipo possui características específicas.

Quando o assunto é a incidência da neoplasia de acordo com os grupos, ela varia: o linfoma de hodgkin (LH) é comum entre 15 e 40 anos, sendo mais frequentes entre 25 e 30 anos.

Por outro lado, o linfoma não-hodgkin (LNH) costuma acontecer com mais frequência entre aqueles que possuem mais de 60 anos.

Em relação ao restabelecimento da saúde, uma diferença significativa é que o LH costuma reagir bem à quimioterapia, ou seja: há boas chances de se curar seguindo apenas esse tratamento. 

Já o LNH, como apresenta tipos mais resistentes aos tratamentos, significa que há a possibilidade de realizar uma terapia complementar para que aconteça a cura do câncer. Ou seja, nem sempre a quimioterapia é o suficiente nesse caso.

Porém, vale reforçar: a avaliação do oncologista é fundamental para determinar o melhor protocolo a ser seguido de acordo com o caso.

O que você precisa saber sobre o linfoma de hodgkin

A neoplasia se divide em dois tipos que se diferenciam a partir da presença (ou falta) das células de Reed-Stemberg. 

Em relação aos fatores de risco, há algumas características como o histórico familiar e a infecção por alguns tipos de vírus, conforme citamos no começo do artigo, mas elas não são determinantes.

Uma preocupação em relação ao LH é a demora no diagnóstico, pois ela é comum em pessoas jovens que apresentam boa saúde. E, como sempre falamos, a detecção precoce é fundamental para que as chances de cura sejam altas.

Para saber mais informações sobre a neoplasia, acesse o material que disponibilizamos em nosso site: linfoma de hodgkin.

E quanto ao linfoma não-hodgkin?

Já esse tipo de câncer de sangue, que também se desenvolve no sistema linfático, possui três variações:

  • Células T;
  • Células NK;
  • Células B (tipo mais frequente).

Os fatores de risco são muito semelhantes ao do linfoma de hodgkin: pertencer ao sexo masculino, sofrer de imunossupressão e a infecção pelo vírus HIV são alguns. Porém, as causas ainda não foram definidas.

Para saber se a íngua encontrada se trata de LH ou LNH, é necessário realizar exames de imagem, como a tomografia, e a biópsia. Somente o resultado da coleta do material pode determinar o tipo de linfoma encontrado.

Se você deseja saber mais sobre o LNH, basta acessar a página em nosso site: linfoma não-hodgkin

Quais são os tratamentos indicados?

Entendemos que o câncer pode ser uma palavra assustadora para muitas pessoas e até mesmo ser encarado como uma sentença de morte em um primeiro momento.

Sempre vale lembrar que esses sentimentos são normais! O mais importante é não deixar que o medo atrapalhe o tratamento ou a vontade de seguir em frente. 

No caso do linfoma de hodgkin, a boa notícia é que se trata de uma doença curável quando o paciente segue os protocolos! Quando o diagnóstico é realizado pela primeira vez, é comum a indicação de quimioterapia com diferentes drogas (poliquimioterapia).

Já quando acontecem recaídas, o protocolo será definido de acordo com a terapia realizada anteriormente. Em alguns casos, é possível que haja a indicação do transplante de medula óssea.

Outros tratamentos que costumam estar associados à quimioterapia são a imunoterapia, a radioterapia e a terapia alvo. 

Para saber mais, consulte os materiais em nosso site:

A detecção precoce sempre será a melhor alternativa

Em qualquer neoplasia, a melhor ação que pode acontecer é a detecção precoce. Ela salva vidas e ajuda a restabelecer a saúde de forma mais leve e rápida!

Por outro lado, o rastreamento do câncer de sangue não é recomendado, porque não há evidências científicas de que a aplicação de métodos para a detecção precoce traga benefícios. 

Para entender melhor, citamos o exemplo do câncer de mama: nesse caso, há a indicação da mamografia anual em mulheres acima de 40 anos para detectar a neoplasia. Trata-se de um método que oferece segurança à mulher, é acessível e específico.

O autoconhecimento pode ser um importante aliado para que o linfoma seja detectado da forma mais breve possível: fique atento(a) ao surgimento de ínguas e converse com o seu médico caso o “caroço” não desapareça após alguns dias.

Estamos de portas abertas!

Deseja agendar uma consulta de oncologia? Então, saiba que nossas unidades estão prontas para receber você! 

Continuamos seguindo rigorosamente todos os protocolos de biossegurança – da portaria ao momento da saída – e também oferecemos a teleconsulta como alternativa para aqueles que ainda não se sentem seguros em sair de casa.

Agende a sua consulta e venha cuidar da sua saúde com a nossa equipe de médicos e enfermeiros formados em oncologia . E você que é médico, encaminhe seu paciente!

Repassando o que vimos neste post

  • Quando as células do sistema linfático sofrem mutações, se multiplicam e se espalham pelo organismo, acontece o que chamamos de linfoma;
  • Na maior parte dos casos, não há uma causa definida para o desenvolvimento da neoplasia. Portanto, não há uma forma comprovada de prevenir o câncer de sangue
  • As primeiras diferenças entre o linfoma de hodgkin e o linfoma não-hodgkin são as células afetadas: cada tipo possui características específicas;
  • Uma diferença significativa é que o LH costuma reagir bem à quimioterapia. No caso do LNH, pode ser necessária a realização de terapia complementar;
  • A avaliação do oncologista é fundamental para determinar o melhor protocolo a ser seguido de acordo com o caso.


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02/09/2020 CON2

Saiba todas as orientações que você precisa receber do seu médico após o diagnóstico de câncer.

Sabemos que receber a notícia de um diagnóstico de câncer é um momento muito delicado.

Afinal, ele pode vir acompanhado de um misto de sentimentos – do medo às preocupações com o futuro. Saiba que é normal se sentir assim! 

O mais importante é não permitir que os sentimentos negativos afetem o seu tratamento, seja o início ou a continuidade dele. 

Acreditar na possibilidade de cura, assim como nós acreditamos, é o primeiro passo para começar essa nova etapa. 

Além disso, buscar todo o suporte necessário também é fundamental para seguir em frente. Por isso, separamos algumas orientações que você deve receber do seu médico após o diagnóstico.

 

Boa leitura e vamos em frente!

#1 – Importância de iniciar o tratamento o quanto antes e prosseguir com ele

Recebeu o diagnóstico?  Segue uma de nossas principais recomendações: inicie o tratamento o mais rápido possível! 

Assim como falamos no começo deste texto, nós sabemos o quanto é desafiador o momento do diagnóstico. Porém, você não deve adiar o começo do tratamento, pois essa demora pode atrasar o restabelecimento da sua saúde. 

No caso do câncer de mama, por exemplo, a chance de cura chega a 95% quando o diagnóstico é realizado de forma precoce e o tratamento iniciado em sequência.

Outra recomendação que deixamos aqui é sobre a importância do suporte psicológico. Busque ajuda de um profissional para lidar com este momento da melhor forma possível: a sua saúde mental importa (e muito!).

No CON, nós temos uma equipe multidisciplinar composta por profissionais de diferentes áreas, como nutrição, fisioterapia e até mesmo psicologia. Iremos falar melhor sobre isso ao final deste artigo. Continue lendo!

#2 – Você conhece os direitos da pessoa com câncer?

Sim, é verdade que o paciente oncológico possui direitos especiais. Fique de olho nisso!

É importante que você saiba quais são os seus benefícios, pois assim é possível evitar problemas desnecessários lá na frente. 

Algumas das principais facilidades à pessoa com câncer são: 

  • Saque do FGTS;
  • Isenção do Imposto de Renda;
  • Auxílio-doença;
  • Compra de veículos;
  • Quitação do financiamento do imóvel próprio.

Para obter mais informações sobre o assunto, não deixe de ler o Guia que preparamos:

#3 – Sobre a realização de exames de rotina

Assim como são fundamentais para manter a saúde em dia e realizar a detecção precoce de neoplasias, os exames de rotina também são uma realidade para pacientes oncológicos.

Assim, o médico oncologista pode determinar qual é o melhor protocolo para o seu caso e garantir a melhor forma possível de manter o seu bem-estar.

Os exames que serão solicitados ao longo do tratamento irão variar de acordo com o tipo de neoplasia. Não deixe de fazê-los!

Como estamos vivendo um momento atípico, de pandemia, também há a possibilidade de ter a coleta do material a ser examinado dentro da sua própria casa. Vale a pena verificar essa questão com o local escolhido para fazer o exame.

Em nosso blog, temos um artigo sobre exames de rotina para pacientes oncológicos. Não deixe de ler!

#4 – Cuidados com a alimentação durante o tratamento oncológico

Cada organismo é único, ou seja, a reação à quimioterapia, por exemplo, irá variar de acordo com a pessoa que estiver recebendo o tratamento. 

Alguns sintomas característicos das neoplasias, como náuseas e constipação, podem ser contornados com o apoio de uma anamnese alimentar. 

Porém, em linhas gerais, nutricionistas oncológicos costumam recomendar alguns cuidados básicos com a alimentação. São eles:

  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Não consumir doces em excesso;
  • Evitar refeições com odores fortes;
  • Aumentar a ingestão de água.

Para saber mais sobre a importância da nutrição para combater efeitos colaterais dos tratamentos, recomendamos o artigo a seguir:

#5 – Orientações quanto à utilização de outros medicamentos 

Seu médico oncologista deve estar ciente de todos os remédios que você utiliza, mesmo que eles não estejam diretamente ligados ao tratamento. 

A causa disso é a eficácia do seu tratamento: outros remédios, até aqueles que parecem inofensivos, podem alterar a absorção do medicamento oncológico em seu organismo. 

Dependendo do organismo, é possível que surjam efeitos colaterais após as sessões de quimioterapia ou radioterapia, por exemplo. 

Por isso, é importante que o oncologista oriente a respeito dos medicamentos que podem controlar tais sintomas.

Outro cuidado que devemos destacar aqui são as vacinas para pacientes oncológicos. O melhor momento para a imunização é antes do início do tratamento ou após a conclusão, entre três e seis meses.

Em relação às vacinas, nós temos um artigo aqui no Blog CON que aborda a importância do assunto. Não deixe de conferir: 

#6 – Como se adaptar à nova rotina e conseguir manter o bem-estar

Se você acha que o diagnóstico de câncer representa uma condenação à rotina, saiba que este pensamento é um erro! 

A prática de exercícios físicos continua sendo fundamental no seu dia a dia, tanto para o corpo como para a mente. 

É certo que o seu médico precisa estar ciente das atividades físicas que você deseja praticar, porque podem haver algumas restrições temporárias.

Porém, existem diversas modalidades de exercícios que podem ser facilmente inseridas em sua rotina e que não exigem um grande preparo físico.

Por exemplo, em nossa página no Facebook, disponibilizamos uma série de vídeos de prática de Yoga com a instrutora Cristina Viana. Os benefícios são vários: da melhora da postura à qualidade da respiração, Yoga é para todos!

#7 – E se acontecer uma emergência oncológica?

Uma última orientação relevante que você deve receber diz respeito às situações que podem ser emergenciais. 

Mesmo que elas não aconteçam durante o seu tratamento, estar pronta(o) para lidar com uma emergência é fundamental para o rápido restabelecimento da saúde. 

Resumidamente, existem duas providências que devem ser realizadas assim que os sinais de alerta forem detectados:

  • Comunicar ao médico responsável pelo tratamento;
  • Ir ao pronto-socorro mais próximo.

Em nosso Blog, temos um conteúdo que explica o que deve ser feito em caso de emergência oncológica. Basta clicar no link a seguir para ler:

 

Repassando o que vimos neste post

  • O diagnóstico pode vir acompanhado de um misto de sentimentos – do medo às preocupações com o futuro. Saiba que é normal se sentir assim;
  •  O mais importante é não permitir que os sentimentos negativos afetem o seu tratamento, seja o início ou a continuidade dele;
  • Busque todo o suporte necessário neste momento e saiba quais orientações que você deve receber do seu médico após o diagnóstico:
    • Alguns sintomas característicos das neoplasias, como náuseas e constipação, podem ser contornados com o apoio de uma anamnese alimentar;
    • É importante que você saiba quais são os seus direitos, pois assim é possível evitar problemas desnecessários lá na frente;
    •  Os exames de rotina são importantes para que o médico oncologista determine qual é o melhor protocolo para o seu caso, garantindo a melhor forma possível de manter o seu bem-estar;
    • Recebeu o diagnóstico? Inicie o tratamento o mais rápido possível; 
    • Seu médico oncologista deve estar ciente de todos os remédios que você utiliza, mesmo que eles não estejam diretamente ligados ao tratamento, pois podem afetar a eficácia; 
    • A prática de exercícios físicos continua sendo fundamental no seu dia a dia, tanto para o corpo como para a mente;
    • Mesmo que não aconteça durante o seu tratamento, estar pronta(o) para lidar com uma emergência é fundamental para o rápido restabelecimento da saúde. 

Lembre-se: você pode confiar no CON para restabelecer a sua saúde de forma leve e positiva. Estamos prontos para ajudar você da melhor forma possível com o suporte de uma equipe multidisciplinar, tecnologias modernas e uma rede extensa de apoio.

 Basta clicar no banner a seguir para agendar a sua consulta:

 


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