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O câncer de colorretal acomete o intestino grosso e o reto. É de extrema importância por se tratar de uma doença de alta prevalência. Segundo dados do INCA, foram 34.280 novos casos em 2016, sendo 16.660 em homens e 17.620 em mulheres. Foram 15.415 mortes pela doença no ano de 2013.

Apesar de sua alta prevalência e gravidade, é um tipo de câncer altamente tratável com boas chances de cura, se detectado em estágios mais precoces.

Uma dieta saudável com baixo teor de gordura é a principal prevenção da doença. Os principais fatores de risco para a doença, que é mais comum após os 45 anos, são: história familiar de câncer colorretal, obesidade, doenças inflamatórias do intestino e algumas síndromes genéticas (poliposes familiares).

Um dos grandes marcos para a melhora dos resultados do tratamento dessa doença foi a instituição de exames para rastreamento da doença, que permitiram um aumento considerável do número de pacientes diagnosticados precocemente.

Os exames utilizados para esse fim são pesquisa de sangue oculto nas fezes, retossigmoidoscopia e colonoscopia. Deve ser iniciado, a princípio, a partir dos 45 anos conforme nova recomendação da sociedade americana de câncer, entretanto, cada caso deve ser individualizado e orientado por um médico.

Como na grande maioria dos casos, quando ocorrem sintomas relacionadas à doença, isto normalmente significa um estágio mais avançado. Os sintomas que devem levar à possibilidade da doença são: mudança de hábito intestinal (diarreia e/ou prisão de ventre), desconforto abdominal, cólicas, sangramento nas fezes, sangramento pelo ânus e alterações na forma das fezes.

O diagnóstico da doença é confirmado por biópsia (exame realizado no fragmento da lesão suspeita).

Após realizado o diagnóstico serão feitos exames para avaliar a extensão da doença, o que chamamos de estadiamento. Neste, são realizados, além do exame físico, exames laboratoriais (dentre eles marcadores tumorais), exames de imagem (como tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética) e, se possível, uma colonoscopia com avaliação completa do intestino grosso (caso não tenha sido realizada previamente).

Após o estadiamento, definiremos baseado neste a melhor estratégia de tratamento.

Os principais métodos de tratamento para esta doença são a cirurgia, radioterapia e a quimioterapia. O momento em que cada um destes métodos será utilizado variará caso a caso, conforme decisão da equipe médica responsável.

As chances de cura da doença estão diretamente relacionadas ao estadiamento no momento do diagnóstico e no início do tratamento. Quanto mais espalhada a doença está, menor é a curabilidade desta neoplasia.

Por Dr. Ivan Moreira Jr, oncologista e gerente médico do Grupo CON



A mucosite é um processo inflamatório no tecido que reveste todo o trato gastrintestinal, chamado de mucosa, que vai da boca até o ânus.

Essa inflamação ocorre principalmente na boca, na garganta e no esôfago, durante os tratamentos de radioterapia e quimioterapia na região de cabeça e pescoço.

Leva a um desconforto intenso, diminuição da qualidade de vida provocada pela dor, comprometimento da mastigação, deglutição, diminuição da salivação e dificuldade de higienização.

A escala mais utilizada para medir a mucosite bucal é aquela da Organização Mundial de Saúde (OMS). Ela classifica a mucosite em quatro graus:

  • Grau 0: É aquele no qual não existem sinais ou sintomas.
  • Grau 1: A mucosa apresenta-se eritematosa e dolorida.
  • Grau 2: É caracterizado por úlceras, e o paciente alimenta-se normalmente.
  • Grau 3: O paciente apresenta úlceras e só consegue ingerir líquidos.
  • Grau 4: O paciente não consegue se alimentar.

Mesmo na presença da mucosite, é importante manter a alimentação, sendo necessário, às vezes, adaptar sua consistência à aceitação do paciente.

Como? Caso precise, inicie com uma dieta mais pastosa, com purês, vitaminas, sucos. Se mesmo assim não conseguir se alimentar, invista em sopas batidas na temperatura ambiente, vitaminas, sucos, chás gelados, e até chupar gelo de água filtrada ou água de coco.

Evite: alimentos ácidos, muito temperados (ex. pimenta, molho shoyu, mostarda), salgados, duros, crus, integrais e secos; bebidas como café, mate, refrigerante, bebidas alcoólicas.

Prefira: alimentos macios e de sua preferência, para facilitar a aceitação; Alimentos na temperatura ambiente ou frios; Alimentos como inhame, laranja lima, mamão e tomate podem ajudar na imunidade devido à presença de substâncias antioxidantes.

Mantenha sempre a higiene bucal e beba bastante líquido, principalmente água; 1,5 a 2L por dia. Fracione esse volume durante o dia em pequenas doses.


E atenção: é importante o acompanhamento regular com um(a) nutricionista.

Por Verônica Pessoa, nutricionista do Grupo CON, especializada em nutrição oncológica.



Começou no dia 23 de abril a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. O objetivo é imunizar grupos de risco gratuitamente até o dia 1º de junho.

Público-Alvo

O público-alvo da campanha são segmentos da população mais vulneráveis aos efeitos da gripe. Além de pessoas que possuem contato direto com pacientes infectados, aumentando o risco de transmissão.

Estão incluídas pessoas com doenças crônicas e outras condições clínicas especiais, como pacientes com câncer que fazem quimioterapia e radioterapia.

A vacina pode causar reações?

A vacina não costuma gerar reações, mas ainda levanta dúvidas na população, como o risco de provocar gripe.

“O imunizante é produzido com o vírus inativado, ou seja, não há risco de contaminação. Casos em que os sintomas de gripe aparecem logo após a vacinação podem estar relacionados a outro agente infeccioso. Ou também podem ocorrer quando a imunização ainda não teve tempo de ser efetiva. Em média, a vacinação demora em torno de 15 dias para se tornar eficaz”, esclarece o Dr. Ivan Moreira Junior, oncologista e gerente médico do Grupo CON – Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão.

Em raras ocasiões, a vacina pode gerar uma pequena reação alérgica na pele, no local da aplicação.

Vacinação em pacientes oncológicos

No caso de pessoas com câncer, algumas recomendações importantes devem ser observadas por médicos e pacientes, conforme nota divulgada pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). Pacientes com tumores sólidos ou hematológicos apresentam maior risco de infecção e complicações de influenza, tendo prioridade na vacinação.

Pacientes recebendo radioterapia, quimioterapia venosa ou oral, terapia-alvo ou pacientes pós-transplante podem receber a vacina anualmente com segurança, segundo a SBOC. Da mesma forma, pacientes em tratamento de imunoterapia também podem ser vacinados.

Já os pacientes em terapia imunossupressora podem reagir de formas variadas à vacina para influenza. “Por conta da deficiência imunológica, a vacina pode demorar um pouco mais para ser efetiva, uma vez que a produção de anticorpos para a vacina depende de cada organismo”, explica o Dr. Ivan. A SBOC recomenda, quando possível, administrar a vacina entre os ciclos de quimioterapia e utilizar medidas adicionais de proteção – como lavar as mãos com frequência, utilizar álcool gel e evitar locais com aglomerações de pessoas. Por fim, pacientes em estudo clínico devem ter seus casos avaliados individualmente pela equipe médica responsável, podendo ou não ter indicação para receber a vacina.

A vacinação também é recomendada para pessoas em contato com pacientes com câncer, principalmente crianças, e profissionais de saúde. “Dessa forma, essas pessoas não se tornam agentes transmissores, protegendo o paciente”, finaliza o Dr. Ivan.



O Dia 8 de Abril é marcado, mundialmente, como o Dia de Combate ao Câncer. Com o objetivo de contribuir com a propagação da informação a respeito do tema, convidamos o Oncologista do Grupo CON, Dr. Tiago Pontes, para falara um pouco sobre os últimos avanços.

Tenha uma ótima leitura!

“O Câncer apresenta-se como um grande desafio para médicos e pacientes em todos os momentos do contato com essa doença. São estimados pelo Instituto Nacional do Câncer(INCA) e Ministério da Saúde a ocorrência de cerca de 600 mil casos novos de Câncer no Brasil em 20181.

Sabemos que fatores preventivos como: adotar uma dieta saudável, a prática de atividade física, evitar uso de bebidas alcoólicas e controle de peso são determinantes na prevenção de neoplasias malignas.

Por outro lado, tabagismo, etilismo e exposição solar imprudente, são fatores carcinógenos eminentemente ameaçadores.

Cabe ressaltar que o abandono do tabagismo reduz o risco de desenvolvimento de Câncer de Pulmão em 20 a 90% e que esse abandono promove uma queda progressiva a partir de 5 anos de manutenção da abstinência2.

A detecção do Câncer em estado inicial tem grandes taxas de sucesso conforme estudo epidemiológico do INCA3.

A Taxa de Sobrevida Global em cinco anos varia de 50 a 80% em diversas neoplasias malignas e pode atingir até 90% para Câncer de Próstata em estadio inicial4.

Sabe-se que o avanço da tecnologia com métodos de imagem como Mamografia 3D e  PET CT para neoplasias malignas são excepcionais no diagnóstico e acompanhamento do câncer. Do mesmo modo, destaca-se também o PET CT de PSMA para neoplasia maligna de próstata e o PET CT com 68Ga-dotatate para Tumores neuroendócrinos.

Assim, surgiram inúmeros métodos elaborados de diagnóstico nos últimos anos, porém é de fundamental importância a realização de exames de rastreio rotineiros tais como mamografia, colonoscopia, endoscopia digestiva alta e Papanicolaou.

Não se pode esquecer também das consultas com as diversas especialidades médicas tais como Ginecologistas e Urologistas na busca pela detecção precoce das neoplasias.

O avanço do tratamento oncológico com novas terapias como imunoterapia e terapia alvo na oncologia trazem importantes resultados nas análises de sobrevida nos diversos estudos. O uso de biomarcadores e Perfil mutacional revoluciona a oncologia e personaliza a terapia oncológica.

Dessa forma, é imprescindível se falar dos anticorpos monoclonais tais como Nivolumabe e Pembrolizumabe que bloqueiam a ligação do receptor de morte celular programada (PD-1) aos seus ligantes PD-L1 e PD-L2 gerando assim a resposta imune contra as células tumorais5.

Com isso, houve grandes ganhos em sobrevida em neoplasias malignas sólidas como melanoma e outros carcinomas como pulmão, bexiga, rim e cólon nos cenários de doença avançada. Além da imunoterapia, há que se falar dos drivers genes em Câncer de pulmão e o seu perfil molecular como EGFR e ALK que possibilitam o uso de medicações da classe dos inibidores de Tirosina quinases (TKI) como Erlotinibe, Gefitinibe, Crizotinibe e Alectinibe (este ainda não aprovado no Brasil) os quais são menos tóxicos e possuem maiores taxas de resposta e sobrevida do que a tradicional quimioterapia baseada em platina6.

Outro item importante são os testes moleculares na busca de biomarcadores através de biópsias de tecido tumoral ou mesmo da biópsia líquida através da coleta de sangue periférico onde se busca DNA circulante de células tumorais7.

Uma novidade recente no Brasil é a aprovação do uso do anticorpo monoclonal anti-VEGFR-2 Ramucirumabe que ocorreu em Março de 2018 para tratamento de carcinomas avançados no Cólon e no Pulmão não pequenas células8,9. Além disso, uma grande inovação veio dos Estados Unidos da América onde em Maio de 2017 foi aprovada a terapêutica antineoplásica agnóstica, a qual está baseada apenas na composição genética do paciente10.

Nesse contexto, o Pembrolizumab foi aprovado nos EUA para adultos e crianças com tumores sólidos que possuem alterações genômicas específicas como a instabilidade microssatélite (MSI-H) ou deficiência na correção de incompatibilidade (MMR). Com esta aprovação, alguns pacientes nos EUA portadores de vários tipos de câncer resistentes ao tratamento ganharam uma opção de tratamento altamente eficaz para controlar a doença, potencialmente a longo prazo. Desse modo, os testes para deficiência de MMR ou MSI-H farão parte do diagnóstico de rotina para muitos pacientes com tumores sólidos nesse país.

Muitas pesquisas promissoras estão em evolução como os trabalhos com Larotrectinibe que tem como alvo seletivo uma anormalidade genômica rara, a fusão gênica da quinase do receptor da tropomiosina (TRK) sendo essa anormalidade detectada em aproximadamente 0,5% a 1% de muitos cânceres comuns. Mais de 90% de certas neoplasias malignas raras, como câncer de glândula salivar, câncer de mama pediátrico e fibrossarcoma infantil, têm fusões TRK11.

Nos estudos com adultos e crianças, a taxa de resposta do tratamento foi de quase 80%.  Da mesma maneira, o Olaparibe, um inibidor de PARP aprovado no Brasil para tratamento de Câncer de Ovário seroso de alto grau avançado com mutação BRCA 1 e BRCA 2 após uso de platina por menos de 6 meses, mostrou benefício no tratamento do Câncer de Mama avançado com mutação BRCA 1 e 212.

Um outro inibidor de PARP, o Rucaparibe está sendo estudado para tratamento de Câncer de ovário com mutação BRCA avançado e tem apresentado bons resultados. Revolução também aconteceu no câncer de próstata avançado onde se viu que a adição de Abiraterona a terapia padrão de privação de andrógenos aumenta a sobrevida e as taxas de respostas com menos toxicidade e melhor tolerância do que a quimioterapia padrão13.

Por final, está se desenvolvendo novas terapêuticas em tratamento com o Glioma grau IV ou Glioblastoma(GBM)como o TTF que se apresenta como uma terapia com campos elétricos de baixa densidade que retardam o crescimento celular através do bloqueio de divisão celular sendo uma opção de tratamento pós cirurgia e quimioradioterapia sendo o risco de morte reduzido em 37% em comparação a quimioterapia isolada.

Além disso , sabe-se o biomarcador genômico, a metilação do gene O6-metilguanina-DNA metiltransferase (MGMT), prevê melhores resultados em pacientes com GBM tratados com quimioterapia e radioterapia14.

Afinal, o tratamento do Câncer é um grande desafio para todos, médicos e pacientes, e o CON está sempre buscando estratégias de qualidade no atendimento integral dos pacientes oncológicos.”

Texto elaborado pelo Dr. Tiago Pontes, Oncologista do CON

Referências

  1. https://www.inca.gov.br/numeros-de-cancer
  2. Peto R, Darby S, Deo H, et al. Smoking, smoking cessation, and lung cancer in the UK since 1950: combination of national statistics with two case-control studies. BMJ 2000; 321:323.
  3. http://www1.inca.gov.br/situacao/arquivos/ocorrencia_sobrevida.pdf
  4. Migowskil A, Azevedo G. Sobrevida de fatores prognósticos de pacientes com Câncer de próstata clinicamente localizado. Rev Saúde Pública 2010;44(2):344-52
  5. Reck M, Rodríguez-Abreu D, Robinson AG et al. Pembrolizumab versus Chemotherapy for PD-L1-Positive Non-Small-Cell Lung Cancer. N Engl J Med. 2016;375(19):1823.
  6. Lee CK, Brown C, Gralla RJ et al. Impact of EGFR inhibitor in non-small cell lung cancer on progression-free and overall survival: a meta-analysis. J Natl Cancer Inst. 2013;105(9):595. Epub 2013 Apr 17.
  7. Abbosh C, Birkbak NJ, Wilson GA et al. Phylogenetic ctDNA analysis depicts early-stage lung cancer evolution. 2017;545(7655):446
  8. Tabernero J1, Yoshino T2, Cohn AL3 et al. Ramucirumab versus placebo in combination with second-line FOLFIRI in patients with metastatic colorectal carcinoma that progressed during or after first-line therapy with bevacizumab, oxaliplatin, and a fluoropyrimidine (RAISE): a randomised, double-blind, multicentre, phase 3 study. Lancet Oncol. 2015 May;16(5):499-508
  9. Garon EB1, Ciuleanu TE2, Arrieta O3 et al. Ramucirumab plus docetaxel versus placebo plus docetaxel for second-line treatment of stage IV non-small-cell lung cancer after disease progression on platinum-based therapy (REVEL): a multicentre, double-blind, randomised phase 3 trial. Lancet. 2014 Aug 23;384(9944):665-73.
  10. Flaherty KT1, Le DT1, Lemery S1. Tissue-Agnostic Drug Development. Am Soc Clin Oncol Educ Book. 2017;37:222-230
  11. Drilon A1, Laetsch TW1, Kummar S1 et al. Efficacy of Larotrectinib in TRK Fusion-Positive Cancers in Adults and Children. N Engl J Med.2018 Feb 22;378(8):731-739.
  12. Dizdar O1, Arslan C2, Altundag K3 et al. Advances in PARP inhibitors for the treatment of breast cancer. Expert O Pharma. 2015;16(18):2751-8.
  13. Francini E1, Yip S2, Ahmed S2 et al. Clinical Outcomes of First-line Abiraterone Acetate or Enzalutamide for Metastatic Castration-resistant Prostate Cancer After Androgen Deprivation Therapy + Docetaxel or ADT Alone for Metastatic Hormone-sensitive Prostate Cancer. Lin Genit Cancer. 2017 Dec 27. pii: S1558-7673(17)30398-1.
  14. Happold C1, Stojcheva N1, Silginer M1 et al.   Transcriptional control of O6 -methylguanine DNA methyltransferase expression and temozolomide resistance in glioblastoma.J Neurochem 2018 Feb 26.


15/12/2017 Eventos

No dia 29/10, às 10h, participamos da sexta edição da Caminhada Rosa, no calçadão da praia de Icaraí, em Niterói. Em apoio ao movimento Outubro Rosa, que tem por finalidade destacar a importância do diagnóstico precoce e alertar as mulheres sobre o câncer de mama. O CON apoiou com uma tenda no local para tirar dúvidas sobre a doença, além de distribuir balões e fitinhas para mais de 300 participantes.



15/12/2017 Eventos

No dia 31/10, às 10h, realizamos a palestra para WSF / Terrana World Fuel Services. Quem ministrou a palestra foi o Dra. Bruno França abordando o tema sobre Detecção Precoce – CA de Mama e Próstata. Cerca de 15 colaboradores participaram da palestra.

 

Total – Nove palestras/ eventos

Participantes – Cerca de 760 contanto com a ação da caminhada



15/12/2017 Eventos

Dia 21, às 10h – Dr. Ivan Moreira com o tema Novembro Branco – Câncer de Pulmão.

Dia 22, às 10h30 – Dr. Bruno França com o tema Novembro Azul – Câncer de Próstata

Dia 23, às 10h30 – Dra. Daniela Amaral com o tema Incidência câncer de Mama, como detectar precocemente.

Dia 24, às 10h30 – Dr. Ivan Moreira com o tema Incidência de câncer Gastrointestinal, como prevenir.


Tratamentos em Oncologia, Hematologia para pacientes oncológicos e um Centro de Infusão para cuidados não oncológicos no Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.


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