fbpx

Tratamentos, procedimentos e exames

Quimioterapia

O tratamento de quimioterapia utiliza medicamentos que interrompem ou retardam o crescimento de células do câncer, que crescem e se dividem rapidamente.

Algumas vezes, a quimioterapia é usada como único tratamento contra o câncer. Porém, frequentemente, o paciente passa por quimioterapia em associação a cirurgia, radioterapia ou terapia biológica. Dessa forma, a quimioterapia pode ser classificada em:

– Quimioterapia neoadjuvante: Diminui o tamanho do tumor antes da cirurgia ou radioterapia a fim de facilitar sua remoção nesses procedimentos.

– Quimioterapia adjuvante: Destrói células cancerosas que podem permanecer no organismo depois da cirurgia ou radioterapia.

– Quimioterapia paliativa: reduz as dimensões do câncer e melhora a qualidade de vida do paciente em um quadro no qual há impossibilidade de realização de cirurgia.

No CON são realizados dois tipos de quimioterapia: a ambulatorial e a infusional.

A quimioterapia ambulatorial é realizada de forma ambulatorial onde o paciente recebe a sua medicação e retorna a sua residencia não necessitando nenhum tipo de internação.

A quimioterapia infusional utiliza um cateter, que é aplicado em uma veia para a infusão de medicamentos no paciente. Esse tipo de quimioterapia é feita em regime ambulatorial e não há necessidade de o paciente permanecer internado após o procedimento, pois o tratamento é bastante seguro e confortável.

Hormonioterapia

Determinados tumores, como os de mama e os de próstata, crescem por causa da presença desregulada dos hormônios estrogênio e testosterona. A hormonioterapia é um tipo de tratamento do câncer que impede a ação desses hormônios no organismo, bloqueando ou suprimindo o seu efeito sobre os órgãos nos quais atuam.

No caso do câncer de mama, a hormonioterapia costuma ser mais utilizada em pacientes que estejam no período pós-menopausa, época quando a mulher apresenta, em geral, tumores com elevadas concentrações de receptores de estrogênio e progesterona. No entanto, esse tratamento pode ser usado com sucesso também na pré-menopausa, desde que os tumores exibam receptores hormonais positivos.

Geralmente, a hormonioterapia é utilizada em associação, concomitante ou não, com a quimioterapia (no caso de câncer de mama e do sistema hemolinfopoético), com a cirurgia (no caso de câncer de endométrio) e com a radioterapia (no caso do câncer de próstata).

Imunoterapia

A imunoterapia é o tratamento que promove a estimulação do sistema imunológico por meio de substâncias que modificam a resposta biológica. O tratamento é importante para os pacientes com câncer, pois, muitas vezes, o sistema imunológico não consegue rotular o aparecimento do tumor como prejudicial, deixando de eliminar a célula defeituosa ou de impedir o seu crescimento. O tratamento acontece por meio da aplicação de substâncias que ativam a resposta imune antitumoral no organismo, potencializando a capacidade natural do sistema imunológico em reconhecer as células doentes como antígenos e impedir a sua reprodução.

Pulsoterapia

Procedimento que tem o objetivo de administrar altas doses de medicamentos ao paciente durante curtos períodos de tempo. A Pulsoterapia é comumente utilizada na administração de corticóides, como a metilprednosolona, e de ciclofosfamida.

Heparinização de cateter

O cateter é um dispositivo de silicone especial implantado no corpo do paciente para viabilizar a coleta de exames e a infusão de medicamentos. A Heparinização de cateter é a injeção de solução anticoagulante na extensão do cateter para evitar o refluxo do sangue e, consequentemente, a obstrução do dispositivo. Esse procedimento previne, ainda, o aparecimento de infecções relacionadas ao cateter.

Terapia-Alvo

A terapia-alvo é um tratamento do câncer que utiliza medicamentos que agem de forma inteligente no organismo, impedindo, assim, a proliferação de células tumorais sem atingir as células saudáveis, e com menos efeitos colaterais ao paciente. Por possui uma ação dirigida a um alvo molecular específico, a terapia-alvo pode ser mais eficaz do que outros tipos de tratamento, incluindo quimioterapia e radioterapia, dependendo de cada caso.

Esse tipo de terapia age diminuindo o estímulo do crescimento de tumores, que atuam diretamente em determinadas proteínas de crescimento que estimulam a rápida proliferação de células tumorais. Dessa forma, proteínas como a chamada CD20 em alguns tipos de linfoma, a Her-2 em alguns casos de câncer de mama, a EGFR em alguns tipos de câncer de pulmão ou a VEGF em cânceres de rim, fígado, mama, cólon e pulmão, podem ser alvejados por estes medicamentos. Assim, as drogas-alvo utilizadas nesse tipo de terapia são, muitas vezes, as melhores opções de tratamento para diversos tumores, por serem mais bem toleradas do que os quimioterápicos tradicionais.

Mielograma

Exame de grande importância para o diagnóstico (análise das células) e para a avaliação da resposta ao tratamento do câncer, indicando se, morfologicamente, as células leucêmicas foram erradicadas da medula óssea (remissão completa medular). Esse exame é feito sob anestesia local e consiste na aspiração da medula óssea seguida da confecção de esfregaços (leve camada de matéria orgânica) em lâminas de vidro, para exame ao microscópio. Os locais preferidos para a aspiração são a parte posterior do osso ilíaco (bacia) e o esterno (parte superior do peito). Durante o tratamento são feitos vários mielogramas.

Biopsia de medula óssea

Procedimento para o diagnóstico do câncer em que é retirado um pequeno fragmento de tecido da medula óssea através de uma agulha. Depois disso, essa amostra de tecido será analisada em laboratório de anatomia patológica para determinar a extensão da disseminação da doença.



No CON o paciente também recebe assistência no que diz respeito a cuidados paliativos. Sob a perspectiva da importância de um atendimento humanizado e holístico para pacientes com câncer, o CON possui uma equipe de especialistas preparada para oferecer o que há de melhor em tratamento clínico, empenhada em buscar soluções para a redução de sintomas do paciente oncológico. Converse com o seu médico e se informe sobre que tipos de cuidados paliativos você ou algum familiar seu pode receber para ter um maior conforto durante o tratamento do câncer.

O que são Cuidados paliativos?

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em conceito definido em 1990 e atualizado em 2002: “Cuidados paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares diante de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação impecável e tratamento de dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais”.

Nas fases iniciais do câncer, o tratamento geralmente é agressivo, com objetivo de cura ou remissão da doença, e isso é compartilhado com o doente e sua família de maneira otimista. Quando o câncer já se apresenta em estágio avançado ou evolui para essa condição mesmo durante o tratamento com intenção curativa, a abordagem paliativa deve entrar em cena no manejo dos sintomas de difícil controle e de alguns aspectos psicossociais associados à doença. Na fase terminal, em que o paciente tem pouco tempo de vida, o tratamento paliativo do câncer se impõe para garantir qualidade de vida através de seus procedimentos.

O término de uma terapia curativa para o câncer não significa o final de um tratamento ativo, mas de mudanças com relação aos focos de tratamento. A OMS enfatiza que o tratamento ativo e o tratamento paliativo do câncer não são mutuamente excludentes e propõe que “muitos aspectos dos cuidados paliativos devem ser aplicados mais cedo, no curso da doença, em conjunto com o tratamento oncológico ativo”. Os tratamentos são aumentados gradualmente como um componente dos cuidados do paciente do diagnóstico até a morte. A transição do cuidado ativo para o cuidado com intenção paliativa é um processo contínuo e sua dinâmica difere para cada paciente.

Os cuidados paliativos devem incluir as investigações necessárias para um melhor entendimento e manejo de complicações e sintomas estressantes tanto relacionados ao tratamento do câncer quanto à evolução da doença. Apesar da conotação negativa ou passiva do termo paliativo, a abordagem e o tratamento paliativo devem ser eminentemente ativos, principalmente em pacientes portadores de câncer em fase avançada, onde algumas modalidades de tratamento cirúrgico e radioterápico são essenciais para o controle de sintomas. Considerando a carga devastadora de sintomas físicos, emocionais e psicológicos que atingem o paciente com doença terminal, faz-se necessário um diagnóstico precoce e condutas terapêuticas antecipadas, dinâmicas e ativas, sempre respeitando os limites do próprio paciente.

Os princípios dos cuidados paliativos são:

  • Fornecer alívio para a dor e outros sintomas estressantes como astenia, anorexia, dispneia e outras emergências oncológicas.
  • Reafirmar a vida e a morte como processos naturais.
  • Integrar os aspectos psicológicos, sociais e espirituais ao aspecto clínico no cuidado ao paciente.
  • Não apressar ou adiar a morte.
  • Oferecer um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a doença do paciente, em seu próprio ambiente.
  • Oferecer um sistema de suporte para ajudar os pacientes a viverem o mais ativamente possível até a sua morte.
  • Usar uma abordagem interdisciplinar para acessar necessidades clínicas e psicossociais dos pacientes e suas famílias, incluindo aconselhamento e suporte ao luto.
  • Os pontos considerados fundamentais no tratamento do câncer são:
  • A unidade de tratamento compreende o paciente e a sua família.
  • Os sintomas do paciente devem ser avaliados rotineiramente e gerenciados de forma eficaz através de consultas frequentes e intervenções ativas.
  • As decisões relacionadas à assistência e tratamentos médicos devem ser feitos com base em princípios éticos.
  • Os cuidados paliativos devem ser fornecidos por uma equipe interdisciplinar, fundamental na avaliação dos sintomas em todas as suas dimensões, na definição e condução dos tratamentos farmacológicos e não farmacológicos, imprescindíveis para o controle de todo e qualquer sintoma do câncer.
  • A comunicação adequada entre equipe de saúde, familiares e pacientes é a base para o esclarecimento e favorecimento da adesão ao tratamento do câncer e aceitação da proximidade da morte.

Os cuidados paliativos modernos estão organizados em graus de complexidade que se somam a um cuidado integral e ativo aos pacientes. Os cuidados paliativos gerais referem-se à abordagem ao paciente a partir do diagnóstico da doença em progressão, atuando em todas as dimensões dos sintomas do câncer. Cuidados paliativos específicos são requeridos ao paciente nas últimas semanas ou nos últimos seis meses de vida, no momento em que se torna claro que o paciente encontra-se em estado progressivo de declínio. Todo o esforço é feito para que o paciente com câncer permaneça autônomo, com a preservação do seu autocuidado e próximo aos seus entes queridos. Os cuidados ao fim de vida referem-se, em geral, aos últimos dias ou últimas 72 horas de vida. O reconhecimento dessa fase pode ser difícil, mas é extremamente necessário para o planejamento do cuidado e preparo do paciente e sua família para um possível óbito. Mesmo após o óbito do paciente, a equipe de cuidados paliativos deve dar a devida atenção ao processo de morte: como ocorreu, qual o grau de conforto e que impactos trouxe aos familiares e à própria equipe interdisciplinar. A assistência familiar pós-morte pode e deve ser iniciada com intervenções preventivas.

FONTE: Inca – www.inca.gov.br



– Aumentar a ingestão de líquidos (água, de um litro e meio a dois litros, água de coco e sucos).

– Aumentar o consumo de preparações laxativas, como suco de laranja, vitamina de ameixa, mingau de aveia, suco de mamão, iogurte, pães integrais, abacate e caqui.

– Ingerir alimentos fibrosos e folhosos: couve, brócolis, espinafre, bertalha.

– Comer mais legumes, como abóbora, beterraba e abobrinha.

– Utilizar frutas frescas e com casca: mamão, laranja, acerola e ameixa.

– Ingerir leguminosas, como feijão, soja, lentilha e grão de bico.

– Consumir mel, granola e aveia.



– Escolher alimentos apetitosos.

– Utilizar alimentos bem temperados e naturais, dando ênfase ao aroma e à textura. Usar temperos como salsinha, cebolinha, manjericão, coentro, manjerona, alho, cebola, alecrim, coentro, hortelã e orégano.

– Utilizar derivados do leite e preparar vitaminas utilizando frutas e sorvetes de sabores variados, como morango, acerola, abacaxi, mamão e baunilha.

– Ingerir sucos cítricos como laranja, abacaxi, limonada.

– Inserir aves, peixes, ovos e massas na dieta alimentar.

– Incrementar receitas com cremes, molhos e caldos exóticos.

– Fazer a higienização da boca e garganta por meio de bochechos com sal e bicarbonato.

– Evitar excesso de café e chá.

– Evitar alimentos excessivamente quentes.



– Oferecer dieta líquida a pastosa, utilizando alimentos de alta umidade: sopas ralas, caldos, molhos, frango, peixe ou carnes cozidas e de caçarolas, vegetais com molho, purê.

– Fazer uso de bebidas geladas.

– Tomar picolés e sorvetes.

– Beber sucos ricos em vitamina C (acerola, limonada, laranjada).

– Beber chá com limão, bebidas gaseificadas e água de coco.

– Higienizar a boca com frequência.

– Fazer bochechos utilizando sal.

– Fazer estimulação da saliva com balas de limão e chicletes sem açúcar.

– Evitar alimentos secos, como pães, torradas e bolachas. Evitar também bebidas alcoólicas, líquidos de espessura grossa, como sopas muito cremosas, alimentos muito quentes e oleosos e produtos integrais.

– Usar protetor labial.



– Evitar alimentos de difícil digestão.

– Avaliar com sua nutricionista o uso de suplementos e complementos nutricionais ricos em calorias e proteínas.

– Consumir alimentos hipercalóricos de forma adequada.

– Evitar a ingestão de líquidos durante as refeições.

 

Inserir na alimentação:

– Carnes, aves, peixes e ovos em preparações variadas;

– Leite integral e queijos;

– Canjas e sopas cremosas acrescidas de azeite extravirgem;

– Sorvetes e bolos;

– Vegetais e massas com molho cremoso;

– Vitaminas com sorvetes;

– Farináceos e geleias;

– Pudins, gelatinas e frutas com creme de leite;

– Ingerir pequenas porções de alimentos e com mais frequência.



– Não ficar em jejum.

– Evitar alimentos quentes, gordurosos e condimentados. Preferir alimentos secos e leves, como torradas, bolachas e pão grelhado.

– Fazer as refeições em um ambiente tranquilo e em pequenas quantidades, várias vezes ao dia.

– Evitar odores fortes.

– Sentar em locais (cadeiras/sofás) confortáveis.

– Dar preferência a bebidas geladas, como sucos, limonadas, chás (cidreira, maçã, camomila, erva-doce), água tônica e água de coco. Uma dica é chupar gelo de água de coco.

– Manter uma boa higiene oral.

– Evitar o uso excessivo de café.

– Evitar líquidos durante as refeições.

– Não deitar após as refeições.

– Não usar roupas muito apertadas.

– Usar gengibre natural.



O CON acredita que o bem estar físico, psíquico e social reflete a saúde do paciente e, quando trabalhados em conjunto, contribuem para o sucesso do tratamento do câncer. Por isso, assumimos o compromisso de promover, regularmente, eventos sociais e culturais dentro do CON, de maneira lúdica.

A integração entre pacientes, familiares e equipe decora cada festividade, elaborada para comemorar o “agora”. Cada confraternização traz em seus signos a representação de um momento, de um ciclo, de uma possibilidade, de um sentimento, e todos trazem à tona a necessidade de comunicar a vida em todos os seus aspectos.

Vivenciamos momentos variados: festas de Natal; Ano Novo; Dia das Mães, Dia dos Pais, Páscoa, Dia dos Namorados, Festa Junina, Festa da Primavera; Carnaval; Dia das Crianças.

– A Páscoa significa ressurreição, mudança e renascimento.

– O Natal simboliza o culto do nascimento, da bondade, da ternura, da vida e da reflexão.

– O Dia das Mães significa acolhimento e aconchego.

– O Dia dos Pais simboliza amparo e força.

– A Festa da Primavera é alegria e florescimento.

– O Ano Novo é a esperança de uma vida melhor.

Esses eventos se iniciam algumas semanas antes da data comemorativa, quando todo o CON, com a presença dos pacientes, confecciona ornamentos, cartões e pequenos mimos, que são reflexões sobre cada tema, envolvendo todos em uma atmosfera criativa.

Aliados às atividades sociais contamos com momentos culturais, quando apresentamos filmes, música, poesia e exposições.

Cada data suscita sentimentos e reminiscências importantes que ajudam a elaborar e ressignificar o nosso papel no mundo.

Renovar os votos com a vida, estabelecer contato com o outro e compartilhar alegrias, valorizam o tempo e tornam especiais cada encontro.

Paula Angelo – Psicóloga



– Fazer uma higiene oral adequada.

– Fazer bochechos e gargarejos com uma solução de bicarbonato de sódio a 3%.

– Fazer uso de uma dieta pastosa ou líquida na forma de purês, sopas, vitaminas, pudins, flans, mingaus, sorvetes e gelatinas.

– Não usar açúcar, e sim adoçante;

– Usar temperos caseiros suaves;

 

Evitar alimentos:

– Crus, fibrosos, secos, condimentados, gordurosos ou ácidos;

– Carnes e enlatados;

– Pães integrais;

– Muito quentes ou muito frios; muito salgados ou muito doces.

 



Algumas medidas de prevenção precisam ser tomadas ao se armazenar e manusear os medicamentos utilizados durante o tratamento em domicílio do câncer. E, sabendo da importância destas medidas para a otimização do tratamento do câncer em casos como esse, o CON listou dicas importantes para os pacientes:

  •  Armazenar os medicamentos que necessitem de refrigeração entre 2°C e 8°C em local seguro na geladeira, fora do alcance de crianças e longe dos alimentos.
  • Nunca deixar a medicação na porta da geladeira, pois sua abertura e fechamento podem alterar a temperatura e, com isso, influenciar na estabilidade do produto. Se, por algum motivo, algum frasco de medicamento for congelado, este não deve ser utilizado.
  • Não descartar seringas e agulhas utilizadas na administração dos medicamentos no lixo domiciliar. Por se tratar de resíduo químico, o ideal é armazená-los em sacos plásticos e caixas de isopor para depois encaminhá-los ao CON, que irá incinerar o material.
  •  Manter a medicação de uso oral em sua devida embalagem durante o tratamento, protegida da luz e em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Evitar o armazenamento em locais quentes e úmidos, como o banheiro, e manusear as cápsulas e comprimidos, preferencialmente, com luvas, evitando o contato com a pele.
  • Respeitar os horários, doses e duração do tratamento e não interrompê-lo sem o conhecimento do médico. A rotina de administração do medicamento evita o esquecimento e mantém constante sua quantidade no organismo.

 

 


Tratamentos em Oncologia, Hematologia para pacientes oncológicos e um Centro de Infusão para cuidados não oncológicos no Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.


Agende sua consulta – (21) 3820-0068Pré-agendamento on-lineEncaminhe um paciente

Copyright © 2024 - CON. Todos os direitos reservados. As informações contidas neste website têm caráter meramente informativo e educacional e não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico, porque somente ele está habilitado a realizar a formulação do diagnóstico nosológico e a respectiva prescrição terapêutica.