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Para este mês, preparamos eventos em nossas unidades em Friburgo, São Francisco e Botafogo, com um café da manhã, palestra + bate papo sobre Detecção Precoce do Câncer de mama, liderada pela nossa equipe multidisciplinar: Paula Angelo (psicóloga), Samyra Figueira (fisioterapeuta), Juliana Martins (Nutricionista).



11/03/2016 Eventos
No Dia Internacional da Mulher, reunimos pacientes e amigas do CON para uma tarde muito agradável, que contou com palestra sobre direitos do paciente oncológico, dicas de beleza, brindes e um delicioso lanche! Vocês merecem todas as homenagens!
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Trata-se de um rizoma, ou seja, o caule da planta, que se desenvolve embaixo da terra e do qual brotam ramos e raízes.

Estudos recentes descobriram que certas substâncias do gengibre, como o Gingeral inibem o avanço do Câncer de Cólon. O resultado é uma ação antitumoral que estaria relacionada à capacidade antiinflamatória do gengibre. Fala-se que ele também seria capaz de combater náuseas provocadas pela quimioterapia.

Hoje sabemos que uma substância chamada Cineol, encontrada no gengibre, tem ação digestiva, atua contra cólicas, flatulência, enjôos, náuseas e tonturas, além de estimular o sistema imunológico combatendo gripes e resfriados. Por causa das substâncias antiinflamatórias e antioxidantes, o gengibre reduz a formação de placas nas artérias, os níveis de “Colesterol Ruim” e é indicado contra dores articulares, como a artrite. Também é um alimento termogênico, isto é, acelera ligeiramente a produção de calor pelo corpo, favorecendo a queima de calorias.

Um jeito prático de tirar proveito de seus benefícios é acrescentar 1 colher de chá do pó desidratado em sucos, vitaminas, sopas, sorvetes e molhos para saladas.

O consumo diário pode desencadear reações alérgicas, com formação anormal de gases. Pessoas que tomam remédio anticoagulante devem evitá-lo, já que esse rizoma pode potencializar seus efeitos.

Porém, este alimento não deve ser utilizado de forma indiscriminada, sempre consulte um especialista para saber a dose específica para seu caso.

Tabela Nutricional
Cada 100g contêm:
– Calorias: 80 kcal
– Proteínas: 1,82 g
– Gorduras: 0,75 g
– Fibras: 2,0 g
– Potássio: 415 mg
– Magnésio: 43 mg
– Cálcio: 16 mg

Juliana Moreira Martins Brascher
Nutricionista



Saber como agir diante de uma situação de emergência pode ser crucial para receber atendimento rápido e tratamento adequado

Emergências oncológicas são complicações advindas da própria doença ou do tratamento proposto, como os da quimioterapia.

A identificação dos sintomas e a rápida intervenção são fundamentais para um manejo clinico satisfatório.

Alguns sintomas e sinais que podem ser considerados emergências oncológicas:

  • Febre igual ou acima de 37.8º
  • Falta de Ar
  • Sangramento
  • Diarreias
  • Vômitos
  • Dor aguda – não controlada pelo medicamento analgésico prescrito pelo médico
  • Desmaios, confusão mental ou perda consciência
  • Mucosites – Aftas na cavidade oral

Caso seja identificada uma ou mais situações mencionadas acima, a primeira providência é contactar seu médico assistente e em situações de agravamento dirigir-se imediatamente para o hospital mais próximo, onde a equipe médica do hospital poderá entrar em contato com nossos oncologistas.

Além disso, o CON possui um canal telefônico – ALÔ CON – que funciona aos finais de semana e feriados, onde enfermeiros especialistas em oncologia estão preparados para retirar duvidas,orientar e auxiliar através de protocolos clínicos quanto às queixas relatadas dos pacientes, e na avaliação de alta complexidade dos eventos relatados, aciona o médico assistente imediatamente.



16/12/2014 Eventos

No último dia 11/12, a unidade CON São Francisco realizou uma festa especial de fim de ano, com o show do ADAMETES! A festa contou com comidinhas, boa música e muita animação. Confira as fotos abaixo !



O CON agora oferece um horário especial para atender aos pacientes que precisem realizar aplicação de medicamentos não oncológicos como Remicade, Orencia, Humira, Pegintron, entre outros. 

Como realizar a aplicação dessas medicações? 

Para aplicação de medicamentos não oncológicos pelo CON é preciso que: 

1 – O médico assistente encaminhe o paciente com a prescrição para o CON São Francisco; 
2 – A equipe do CON solicite a autorização junto ao plano de saúde para realizar a aplicação da medicação;
3 – A equipe de enfermagem aplique a medicação no paciente após autorização. 

Conheça nosso site e consulte nossa lista de convênios.



No CON o paciente também recebe assistência no que diz respeito a cuidados paliativos. Sob a perspectiva da importância de um atendimento humanizado e holístico para pacientes com câncer, o CON possui uma equipe de especialistas preparada para oferecer o que há de melhor em tratamento clínico, empenhada em buscar soluções para a redução de sintomas do paciente oncológico. Converse com o seu médico e se informe sobre que tipos de cuidados paliativos você ou algum familiar seu pode receber para ter um maior conforto durante o tratamento do câncer.

O que são Cuidados paliativos?

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em conceito definido em 1990 e atualizado em 2002: “Cuidados paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares diante de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação impecável e tratamento de dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais”.

Nas fases iniciais do câncer, o tratamento geralmente é agressivo, com objetivo de cura ou remissão da doença, e isso é compartilhado com o doente e sua família de maneira otimista. Quando o câncer já se apresenta em estágio avançado ou evolui para essa condição mesmo durante o tratamento com intenção curativa, a abordagem paliativa deve entrar em cena no manejo dos sintomas de difícil controle e de alguns aspectos psicossociais associados à doença. Na fase terminal, em que o paciente tem pouco tempo de vida, o tratamento paliativo do câncer se impõe para garantir qualidade de vida através de seus procedimentos.

O término de uma terapia curativa para o câncer não significa o final de um tratamento ativo, mas de mudanças com relação aos focos de tratamento. A OMS enfatiza que o tratamento ativo e o tratamento paliativo do câncer não são mutuamente excludentes e propõe que “muitos aspectos dos cuidados paliativos devem ser aplicados mais cedo, no curso da doença, em conjunto com o tratamento oncológico ativo”. Os tratamentos são aumentados gradualmente como um componente dos cuidados do paciente do diagnóstico até a morte. A transição do cuidado ativo para o cuidado com intenção paliativa é um processo contínuo e sua dinâmica difere para cada paciente.

Os cuidados paliativos devem incluir as investigações necessárias para um melhor entendimento e manejo de complicações e sintomas estressantes tanto relacionados ao tratamento do câncer quanto à evolução da doença. Apesar da conotação negativa ou passiva do termo paliativo, a abordagem e o tratamento paliativo devem ser eminentemente ativos, principalmente em pacientes portadores de câncer em fase avançada, onde algumas modalidades de tratamento cirúrgico e radioterápico são essenciais para o controle de sintomas. Considerando a carga devastadora de sintomas físicos, emocionais e psicológicos que atingem o paciente com doença terminal, faz-se necessário um diagnóstico precoce e condutas terapêuticas antecipadas, dinâmicas e ativas, sempre respeitando os limites do próprio paciente.

Os princípios dos cuidados paliativos são:

  • Fornecer alívio para a dor e outros sintomas estressantes como astenia, anorexia, dispneia e outras emergências oncológicas.
  • Reafirmar a vida e a morte como processos naturais.
  • Integrar os aspectos psicológicos, sociais e espirituais ao aspecto clínico no cuidado ao paciente.
  • Não apressar ou adiar a morte.
  • Oferecer um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a doença do paciente, em seu próprio ambiente.
  • Oferecer um sistema de suporte para ajudar os pacientes a viverem o mais ativamente possível até a sua morte.
  • Usar uma abordagem interdisciplinar para acessar necessidades clínicas e psicossociais dos pacientes e suas famílias, incluindo aconselhamento e suporte ao luto.
  • Os pontos considerados fundamentais no tratamento do câncer são:
  • A unidade de tratamento compreende o paciente e a sua família.
  • Os sintomas do paciente devem ser avaliados rotineiramente e gerenciados de forma eficaz através de consultas frequentes e intervenções ativas.
  • As decisões relacionadas à assistência e tratamentos médicos devem ser feitos com base em princípios éticos.
  • Os cuidados paliativos devem ser fornecidos por uma equipe interdisciplinar, fundamental na avaliação dos sintomas em todas as suas dimensões, na definição e condução dos tratamentos farmacológicos e não farmacológicos, imprescindíveis para o controle de todo e qualquer sintoma do câncer.
  • A comunicação adequada entre equipe de saúde, familiares e pacientes é a base para o esclarecimento e favorecimento da adesão ao tratamento do câncer e aceitação da proximidade da morte.

Os cuidados paliativos modernos estão organizados em graus de complexidade que se somam a um cuidado integral e ativo aos pacientes. Os cuidados paliativos gerais referem-se à abordagem ao paciente a partir do diagnóstico da doença em progressão, atuando em todas as dimensões dos sintomas do câncer. Cuidados paliativos específicos são requeridos ao paciente nas últimas semanas ou nos últimos seis meses de vida, no momento em que se torna claro que o paciente encontra-se em estado progressivo de declínio. Todo o esforço é feito para que o paciente com câncer permaneça autônomo, com a preservação do seu autocuidado e próximo aos seus entes queridos. Os cuidados ao fim de vida referem-se, em geral, aos últimos dias ou últimas 72 horas de vida. O reconhecimento dessa fase pode ser difícil, mas é extremamente necessário para o planejamento do cuidado e preparo do paciente e sua família para um possível óbito. Mesmo após o óbito do paciente, a equipe de cuidados paliativos deve dar a devida atenção ao processo de morte: como ocorreu, qual o grau de conforto e que impactos trouxe aos familiares e à própria equipe interdisciplinar. A assistência familiar pós-morte pode e deve ser iniciada com intervenções preventivas.

FONTE: Inca – www.inca.gov.br


Tratamentos em Oncologia, Hematologia para pacientes oncológicos e um Centro de Infusão para cuidados não oncológicos no Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.


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