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Com o avanço tecnológico, o diagnóstico precoce de câncer tem se tornado cada vez mais possível entre os pacientes que apresentam a doença, aumentando em até 90% as chances de cura durante o tratamento.

Atribuído às mais de 100 variações de doenças malignas, o câncer é uma condição de saúde séria que consiste no crescimento desordenado de células, podendo atingir tecidos ou órgãos próximos à área afetada.

Emagrecimento e sangramento anormais, alterações na urina e nas fezes, febre, cansaço intenso e dor são alguns dos sintomas que podem indicar a presença da doença. 

Como o câncer é uma doença progressiva, o diagnóstico precoce é muito importante para identificar lesões pré-malignas ou a existência da doença em estágio inicial, ainda que não apareçam sinais prévios. Além de aumentar as chances de cura, ele também pode reduzir a proporção e a intensidade do tratamento, que deve ser avaliado e definido por um médico especialista.

Tratamentos oncológicos disponíveis no CON 

O CON é um Centro de Saúde especializado que conta com tecnologias avançadas e uma equipe multidisciplinar para realizar os seguintes tratamentos com segurança e humanização:

Biópsia de medula óssea

Esse tipo de procedimento, feito com anestesia local para amenizar o desconforto, auxilia no diagnóstico dos cânceres que atacam as células sanguíneas. Por meio de uma agulha, é retirado um pequeno fragmento de tecido mole encontrado no interior do osso. Após a coleta, o material é enviado para análise em laboratório de anatomia patológica, onde são identificados detalhes do câncer, como o estágio da doença. Essas informações irão auxiliar na decisão do tratamento mais adequado.

Centro de Terapia Infusional

Dedicado ao tratamento intravenoso, subcutâneo ou intramuscular, em regime de day clinic, esse tratamento pode ser feito nos Centros de Infusão de nossas unidades (São Francisco, São Gonçalo, Barra da Tijuca e Botafogo). A aplicação é acompanhada por uma equipe de médicos, enfermeiros e farmacêuticos capacitados em infusão de medicamentos injetáveis. O Centro de Infusão do CON atende aos tratamentos oncológicos e não oncológicos, como diversas doenças crônicas. Conheça todos os tratamentos realizados.

Hormonioterapia

Esse procedimento é aplicado ao tratamento de cânceres que se desenvolvem em locais diretamente estimulados por hormônios. Pode ser feito isoladamente ou combinado a outros tipos, como a quimioterapia, radioterapia ou procedimentos cirúrgicos. 

Imunoterapia

Utiliza medicações para induzir o próprio sistema imunológico do paciente a identificar as células cancerosas e combatê-las. O foco desse tratamento é fazer com que o tumor reduza de tamanho para somente depois erradicá-lo. Os medicamentos podem ser aplicados nas veias ou de forma subcutânea.

Laserterapia

Indicada no tratamento de feridas abertas, lesões de tecidos moles, processos inflamatórios e dores associadas a várias etiologias. Pacientes com cânceres de cabeça e pescoço, hematopoiético, além de candidatos a transplante de medula óssea podem realizar esse tipo de procedimento, desde que definido pelo médico responsável pelo tratamento.

Manutenção e cuidados com cateteres

O ideal nesse tipo de procedimento é que seja feito mensalmente ou de acordo com a orientação médica, em cateteres que não estejam em utilização por mais de 30 dias, garantindo que a passagem esteja livre e segura para uso.

Quimioterapia

Utiliza medicamentos que interrompem ou retardam o crescimento de células do câncer. Em alguns casos, esse tratamento também pode ser associado a outros procedimentos, como cirurgia, radioterapia ou terapia biológica.

Terapia Alvo

Utiliza o conceito de terapia personalizada, a partir do entendimento da ação dos genes. Com a identificação desse alvo molecular, podem ser utilizados medicamentos específicos que levam em consideração as características do tumor. 

CON – Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão no Rio de Janeiro

O CON é formado por oncologistas e hematologistas, alinhados aos avanços científicos e tecnológicos disponíveis mundialmente, dentro dos preceitos éticos instituídos, proporcionando atendimento individualizado e humanizado aos pacientes com câncer e aos seus familiares. Para oferecer os Serviços de Cuidados Clínicos Integrados (SCCI), contamos com uma equipe de enfermeiros, farmacêuticos, dentistas, nutricionistas, psicólogos e fisioterapeutas todos com formação especializada em oncologia. Atendemos nos bairros Barra da Tijuca e Botafogo, no Rio de Janeiro; São Francisco, em Niterói e no Centro, em São Gonçalo. Clique aqui para agendar a sua consulta no CON ou ligue para a nossa Central de Atendimento: (21) 3820-0068. Se você é médico, encaminhe seu paciente!


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O câncer de testículo já esteve em várias matérias ao longo dos anos.

Isso porque diversos atletas conhecidos foram diagnosticados positivamente, fazendo com que a pauta saltasse aos olhos de milhares de pessoas.

Por ser considerado como um câncer raro, tende a oferecer uma falsa impressão de que é quase inexistente.

Mas o que acontece de fato é que é muito pouco procurado para um diagnóstico precoce, pois também é silencioso.

Neste Abril Lilás, trouxemos informações sobre esse tipo de neoplasia, a fim de reforçar para a população masculina a importância de cuidar da saúde, de forma constante.

 

O mais importante que você precisa saber é que o câncer de testículo tem grandes chances de cura, quando existe um diagnóstico precoce.

Isso porque, dessa forma, os tratamentos selecionados podem ter muito mais chances de sucesso.

É importante dizer que a faixa etária mais acometida por esse tipo de câncer está entre os 15 e 50 anos, idade produtiva do homem, o que pode levar a algumas preocupações de cunho emocional, principalmente porque apresenta progressão acelerada. Além disso, pode ser confundido ou mascarado por orquiepididimites (inflamação dos testículos e dos epidídimos – canais localizados atrás dos testículos, que coletam e carregam o esperma), normalmente transmitidas por contato sexual.

Conheça abaixo alguns fatores de risco que podem influenciar no surgimento desse tipo de câncer:

  • Criptorquidia: ocorre ainda durante o desenvolvimento do feto, quando um testículo (ou ambos) não descem da cavidade abdominal para a bolsa escrotal.
  • Doenças raras como a síndrome de Klinefelter, onde há um cromossomo X a mais.
  • Traumas ou lesões na bolsa escrotal.
  • Histórico familiar ou pessoal com a doença.
  • Trabalhadores expostos a agrotóxicos podem apresentar risco aumentado de desenvolvimento da doença.
  • Pessoas portadoras de HIV.

De acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer): “o tumor de testículo corresponde a 5% do total de casos de câncer entre os homens. É facilmente curado quando detectado de maneira precoce e apresenta baixo índice de mortalidade”.

 

Sinais e sintomas

Alguns sinais e sintomas são muito parecidos com os de doenças sexualmente transmissíveis, podendo ser confundidos.

Geralmente, o primeiro sinal é o surgimento de um nódulo duro e indolor no saco escrotal, havendo mais probabilidade de aparecer no que está localizado no lado direito.

Esse nódulo pode ter o tamanho aproximado de uma ervilha.

Também podem acontecer:

  • Aumento ou diminuição no tamanho dos testículos.
  • Endurecimentos.
  • Dor indefinida na parte inferior do abdômen.
  • Sangue na urina.
  • Aumento ou sensibilidade dos mamilos.

 

Como perceber possíveis alterações?

Apesar de não haver protocolo determinado, a realização do autoexame do testículo é muito importante e deve ser estimulada.

Em pé, em frente ao espelho, procure examinar cada testículo separadamente, com movimentos leves; tente sentir a presença de possíveis nódulos ou alterações em seus tamanhos, formas ou consistência.

Caso um testículo seja maior do que o outro não se assuste, é normal! Você não deve sentir dor durante o autoexame.

Se encontrar alguma alteração, por mínima que seja, procure um urologista para que um exame completo seja realizado.

Ele poderá solicitar exames como o de sangue e/ou ultrassonografia da bolsa escrotal.

 

Em casos avançados, os sintomas podem ser diferentes

  • Dor na parte inferior das costas.
  • Falta de ar, dor no peito e tosse demonstram que a doença pode ter avançado para os pulmões.
  • Dor abdominal, quando há metástases para o fígado.
  • Dor de cabeça e confusão quando atinge o cérebro.

Mas saiba que mesmo em casos avançados, onde tornam-se necessários tratamentos como a quimioterapia ou a radioterapia, a resposta desse tipo de tumor é favorável.

Como você já sabe, a prevenção e o diagnóstico precoce também são as maiores aliadas contra essa neoplasia, favorecendo assim o resultado dos tratamentos.

 

Um dos valores do CON é promover a educação, a prevenção e a conscientização de maneira constante

A Campanha Abril Lilás, fundamental para alertar a população masculina a respeito da prevenção e detecção precoce câncer de testículo, faz parte do calendário de ações do CON.

No site https://landing.con.com.br/con-prevencao-em-cores/ , conheça outros dados e estatísticas sobre a doença!

Além da informação qualificada, o objetivo é também cooperar com a extinção de alguns tabus e preconceitos que comprometem a nossa saúde e, por vezes, inviabilizam as formas de identificação da neoplasia.

Que tal compartilhar essas informações com os homens da sua vida?

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Alguns tipos de câncer costumam ter o desenvolvimento mais lento do que outros, como é o caso do câncer colorretal, que atinge homens e mulheres das mais diferentes faixas etárias.

De acordo com o INCA – Instituto Nacional do Câncer, para cada ano do triênio 2020/2022, 41.010 novos casos serão diagnosticados no país.

Tais números correspondem, de acordo com pesquisas estatísticas também divulgadas pelo INCA, a um risco estimado de 19,64 casos novos a cada 100 mil homens e 19,03 para cada 100 mil mulheres.

Ainda assim, segundo informações do Instituto Oncoguia, a taxa de mortalidade vem caindo gradativamente, sendo um dos motivos o fato de que os pólipos responsáveis por esse tipo de câncer podem ser detectados previamente e retirados antes de se transformarem em uma doença neoplásica.

 

Como se desenvolve o câncer colorretal

 

Caso se forme a partir de pólipos, tende a se desenvolver na parede do cólon ou do reto, sendo que tem início na camada mais interna dessa parede, onde se encontra a mucosa.

Esses pólipos geralmente não são cancerígenos antes que a doença se instale através do crescimento do tecido pelo qual é formado. Existem algumas características específicas dos pólipos, que podem levar ao desenvolvimento do câncer colorretal:

  • Pólipos adenomatosos (Adenomas): considerados como uma condição pré-cancerígena, pois podem se transformar em câncer.
  • Pólipos hiperplásicos e pólipos inflamatórios: são os mais frequentes. Geralmente não são pré-cancerígenos.
  • Pólipos serrilhados sésseis e adenomas serrilhados convencionais: tratados como adenomas por terem maior risco de câncer colorretal.

Ainda segundo o Instiuto Oncoguia, a maioria dos cânceres colorretais são adenocarcinomas, tendo início nas células que produzem o muco que lubrifica o interior do cólon e do reto.

 

Tipos de câncer que se iniciam no cólon ou no reto

 

O câncer colorretal, também possui diferentes tipos de tumores, que possuem características específicas e distintas.

  • Tumores carcinoides: começam nas células do intestino que produzem hormônios específicos.
  • Tumores estromais gastrointestinais (GIST): começam a partir de células específicas na parede do intestino denominadas células intersticiais de Cajal. Podem ser encontrados em qualquer parte do trato digestivo e são raros no cólon.
  • Linfomas: cânceres das células linfáticas como dos linfonodos, mas também podem se iniciar no cólon, no reto ou em outros órgãos.
  • Sarcomas: são raros e podem se iniciar nos vasos sanguíneos, no tecido muscular e conjuntivo, na parede do cólon e do reto.

Sendo assim, o rastreamento deve ser realizado mesmo que não existam sintomas, visto que as chances de sucesso no tratamento são mais elevadas quando o diagnóstico é precoce.

Como falamos anteriormente, o câncer colorretal tende a demorar muitos anos para se desenvolver, de dez a quinze anos em média. Ou seja, o rastreamento, nesse caso, é capaz de detectar as chances de um possível câncer antes mesmo que ele aconteça, e os pólipos podem ser retirados antes que se transformem na doença.

 

Fatores de risco e prevenção

 

Mesmo que os variados tipos de câncer possam acontecer com qualquer pessoa, existem alguns fatores que contribuem com a probabilidade de um diagnóstico positivo.

No caso do câncer colorretal, separamos alguns fatores de risco trazidos pelo INCA:

  • Idade igual ou acima de 50 anos.
  • Excesso de peso corporal e alimentação não saudável.
  • Consumo de carnes processadas.
  • Ingestão excessiva de carne vermelha.
  • Histórico familiar de câncer de intestino.
  • Histórico pessoal de câncer de intestino, ovário, útero ou mama.
  • Consumo de bebidas alcoólicas.
  • Doenças inflamatórias do intestino.
  • Doenças hereditárias (polipose adenomatosa familiar e câncer colorretal hereditário sem polipose).
  • Exposição ocupacional à radiação ionizante.
  • Atuação no ramo da radiologia.

Para que seja possível algum tipo de prevenção, existem alguns cuidados que devem ser tomados, tais como:

  • Manutenção do peso corporal adequado.
  • Prática de atividade física.
  • Alimentação saudável.
  • Evitar o consumo de carnes processadas.
  • Limitar o consumo de carnes vermelhas (até 500 gramas de carne cozida por semana).
  • Não fumar e não se expor ao tabagismo.

Detalhes simples, porém de extrema importância para manter a saúde em dia e evitar possíveis neoplasias.

 

Sinais e sintomas 

Geralmente, o câncer colorretal é bastante silencioso em sua fase inicial, não apresentando qualquer tipo de alteração no organismo, o que pode acabar dificultando a procura pelo rastreamento e, consequentemente, um possível diagnóstico precoce.

Caso alguma alteração das listadas abaixo ocorra, procure um médico de sua confiança e verifique a necessidade de realizar os exames de rastreamento indicados por ele:

  • Diarreia e dor vaga no abdômen;
  • Anemia, cansaço e fraqueza;
  • Obstipação intestinal progressiva;
  • Alternância entre diarreia e constipação;
  • Fezes com formato fino e comprido.

Muitas das vezes, esse tipo de câncer acompanha sangramento que pode ser visto nas fezes, podendo ser cumulativo e causar anemia, mesmo que não seja perceptível aos olhos.

Inclusive, às vezes, o primeiro sinal do câncer colorretal é a diminuição dos glóbulos vermelhos no exame de sangue.

Em alguns casos, outros órgãos podem apresentar sintoma, caso o câncer tenha se espalhado, como é o caso do fígado, que tem um aumento perceptível. Já no caso dos pulmões, pode ser observada a dificuldade de respirar, por exemplo.

Tais sintomas também estão relacionados a outras doenças, como infecção, hemorroidas ou síndrome do intestino irritável, não sendo necessariamente sinais e sintomas exclusivos do câncer colorretal. Converse sempre com um médico!

 

Quem deve realizar o rastreamento

Existem diferentes graus de risco, os quais devem ter atenção especial para o rastreamento do câncer:

  • Pessoas com risco médio devem iniciar o rastreamento regular aos 45 anos.
  • Pessoas em bom estado geral de saúde e expectativa de vida de mais de 10 anos devem manter o rastreamento do câncer colorretal regularmente até os 75 anos de idade.
  • Pessoas com idades entre 76 e 85 anos, a decisão de fazer o rastreamento deve estar baseada em suas preferências pessoais, expectativa de vida, estado geral de saúde e histórico de rastreamento anterior.
  • Pessoas com mais de 85 anos não precisam mais fazer o rastreamento de câncer colorretal.

As pessoas consideradas como risco médio, conforme falado acima, são as que NÃO apresentam:

  • Histórico pessoal de câncer colorretal ou certos tipos de pólipos.
  • Histórico familiar de câncer colorretal.
  • Histórico pessoal de doença inflamatória intestinal (colite ulcerativa ou doença de Crohn).
  • Síndrome de câncer colorretal hereditário confirmada ou suspeita, como polipose adenomatosa familiar ou síndrome de Lynch.
  • Histórico pessoal de radioterapia prévia do abdome ou região pélvica.

Pessoas com risco aumentado ou alto podem precisar iniciar o rastreamento antes de completar os 45 anos, além da necessidade de realizarem alguns exames mais específicos e/ou com mais frequência. Quem são elas:

  • Histórico familiar importante de câncer colorretal ou certos tipos de pólipos.
  • Histórico pessoal de câncer colorretal ou certos tipos de pólipos.
  • Histórico pessoal de doença inflamatória intestinal (Colite ulcerativa ou doença de Crohn).
  • Histórico familiar de síndromes de câncer colorretal hereditárias, como polipose adenomatosa familiar ou síndrome de Lynch.
  • História pessoal de radioterapia prévia do abdome ou região pélvica.
  • Pessoas que tiveram pólipos removidos durante uma colonoscopia.
  • Pessoas que tiveram câncer de reto ou cólon.
  • Pessoas com determinadas síndromes genéticas.
  • Pessoas com um ou mais familiares que tiveram câncer de cólon ou reto.

As recomendações de rastreamento para essas pessoas dependem do familiar que teve a doença e da idade no momento do diagnóstico.

Algumas com histórico familiar poderão seguir as recomendações para adultos com risco médio, mas outras podem precisar realizar colonoscopia com maior frequência e, possivelmente, antes dos 45 anos.

Algumas opções de exames para rastreamento

 

É importante dizer que qualquer um desses exames, dependendo do resultado, deverá ser complementado com outros tipos de exames solicitados pelo médico responsável.

Exames de imagem como colonoscopia e ultrassom (abdominal, endorretal, intraoperatório), entre outros possíveis.

Além de exames de sangue, como hemograma completo, de fezes e biopsias.

 

Tratamentos disponíveis para o câncer colorretal

 

Após a realização dos exames necessários, diagnóstico e estadiamento da doença, o médico responsável discutirá com o paciente as opções de tratamento.

Para a escolha, várias análises são realizadas, como os benefícios de cada opção, riscos, prós, contras e efeitos colaterais.

Os tratamentos também dependerão do estágio em que o câncer se encontra, podendo ser:

  • Tratamentos locais: tratam o tumor sem afetar o resto do corpo, como cirurgia, radioterapia, ablação e embolização. Indicados para cânceres em estágio inicial, mas também podem ser usados ​​em outras situações.
  • Tratamentos sistêmicos: utilização de medicamentos que são administrados por via oral ou diretamente na corrente sanguínea, podendo atingir as células cancerígenas em qualquer lugar do corpo (quimioterapia, terapia-alvo ou imunoterapia, por exemplo).

O importante é receber o tratamento adequado e manter uma boa qualidade de vida. Opte sempre por realizar seus exames em dia, favorecendo um diagnóstico precoce e maiores chances de cura!

Fontes:  https://www.inca.gov.br/ e http://www.oncoguia.org.br/

 

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Na estação mais quente do ano, podemos relembrar uma série de cuidados que sempre são colocados como prioridade ao pensarmos no câncer de pele.

Principalmente porque o verão nos traz essa sensação atual, de que o sol está mais forte e, consequentemente, a incidência dos raios ultravioletas – UV, os conhecidos UVA e UVB também são mais intensas, sendo extremamente prejudicial ao maior órgão do nosso corpo.

 Sendo assim, é importante tomarmos os cuidados necessários que, inclusive, são bastante simples, visando a prevenção e até mesmo um diagnóstico precoce.

Antes de darmos início ao texto, gostaríamos de indicar a leitura do post: “Quais as diferenças entre melasma e melanoma”. Através dele você poderá ter uma base inicial para procurar um médico, caso surja algum sintoma.

Neste post apresentamos algumas dicas, para que possamos recordar todos os cuidados necessários e manter a nossa saúde em dia. Boa leitura!

 

1.   Dias nublados também são perigosos para o câncer de pele?

Obviamente você já deve ter saído de casa sem o protetor solar, principalmente naqueles dias em que o céu está cinza, com nuvens encobrindo o sol.

Mas isso não quer dizer que existe uma proteção contra a incidência dos raios, pois eles são capazes de passar por todas as camadas, chegando até a sua pele exposta.

A utilização de protetor solar é imprescindível, sendo indicado o FPS 30 ou superiores para exposições ao sol mais amenas (no dia a dia), bem como para exposições mais prolongadas (em clubes, praias, piscinas, atividades relacionadas e esportes ao ar livre, por exemplo). 

Vale ressaltar que reaplicar o protetor também auxilia na manutenção da sua proteção, principalmente quando o corpo está muito suado ou tenha sido molhado, como na praia ou na piscina, por exemplo.

E você sabia que as crianças também precisam desse cuidado? Com produtos específicos para os pequenos, os cuidados devem ser redobrados, uma vez que a pele tende a ser bem mais sensível do que no caso dos adultos.

No caso dos adolescentes, eles devem ser estimulados ao cuidado, pois segundo dados publicados no site do INCA (Instituto Nacional de Câncer), a exposição solar excessiva, acumulada nos primeiros 10 a 20 anos de vida pode influenciar, futuramente, no surgimento de câncer de pele.

 

2.   Alimentação e hidratação também importam

Muito se engana quem acha que a pele não tem nada a ver com a ingestão de alimentos, pois saiba que ela também responde ao que estamos consumindo.

As altas temperaturas pedem uma alimentação mais leve, saudável e balanceada, sendo essencial acrescentar à lista: água em abundância, sucos de frutas naturais, água de coco e chás gelados, por exemplo.

Legumes e frutas que possuam cores em tons de laranja ou vermelho, são alimentos ricos em carotenoides, que possuem importantes antioxidantes e também são fortes aliados contra dados causados pela exposição da pele ao sol. Por isso, lembre-se de colocar na sua listinha de compras o mamão, a beterraba, a cenoura, abóbora, maçã, dentre outros.

Sem contar que, no verão, o organismo apresenta certa dificuldade de digestão, devido ao fato de que a temperatura corporal está mais elevada.

Por isso, para facilitar o processo, opte por alimentos que não sejam muito gordurosos, que tenham alto teor de água e de fibras e baixo teor de carboidratos.

Invista em uma dieta rica em fibras, porque irá auxiliar a manter a hidratação, além de prevenir possíveis sinais de envelhecimento.

Para facilitar, carregue sempre uma garrafa de água, de preferência em temperatura mais fresca, pois assim as necessidades do seu corpo poderão ser supridas, evitando maiores desconfortos e desgastes.

 

3.   Óculos escuros, chapéu, boné, barraca e roupas longas

Sempre que possível, utilize também os acessórios ideais para se proteger da incidência dos raios solares.

Ao andar na rua, os óculos com proteção UV fazem toda a diferença, pois atuam na prevenção da catarata e de outras lesões nos olhos. Uma outra dica é usar o acessório em consonância com chapéus de modelos variados.

Profissionais que trabalham ao ar livre devem se proteger com chapéus que cubram a nuca, dando preferência também aos tecidos mais espessos para o pescoço e tronco superior, além de abas maiores, bloqueando boa parte da radiação.

Bonés também são muito úteis e dão um ar mais esportivo, bem como as viseiras, podendo ser utilizados na hora de fazer uma caminhada, corrida ou outro passeio ao ar livre, se possível em locais mais arborizados.

Em praias e piscinas, quando as horas de exposição costumam ser bem maiores, é essencial a utilização de barracas, principalmente as produzidas com algodão ou lona, que absorvem até 50% da radiação UV.

Também existem roupas que possuem fator de proteção contra os raios UVA e UVB, ideais para crianças que gostam de brincar na água e para aqueles que passam longos períodos no sol, como surfistas, por exemplo. Uma forma confortável de auxiliar na prevenção!

4.   Usufrua dos melhores horários

 A gente sabe que tem horas do dia em que fica insustentável andar na rua sem nem um tipo de proteção, isso porque o sol parece queimar a pele, literalmente. Nesse sentido, evite a estar diretamente exposto aos raios solares no período de 9h da manhã e 3h da tarde.

Aqui, vale ressaltar que os raios solares também tem um lado positivo, claro. Eles são responsáveis por parte da vitamina D que circula em nosso sangue. Além de estimular a produção de cálcio e fósforo no organismo, a vitamina D participa de processos relacionados ao equilíbrio sistêmico, ao sistema imunológico, cardiovascular e metabólico, além do musculoesquelético.

E qual seria a melhor maneira de garantir a produção dessa substância em nosso corpo, evitando riscos relacionados ao câncer de pele, um dos tumores mais frequentes em nosso país e no mundo? Para que possamos absorver a Vitamina D, é necessário estar exposto ao sol sem proteção, por apenas 20 minutos, mas sempre antes das 9h e depois das 15h. Combinado?

 Fora desses horários e depois do tempo “limite” é fundamental aplicar o protetor solar e utilizar as demais proteções que conseguir. Afinal, além de evitar queimaduras, também irá ajudar com o não envelhecimento precoce da pele e possíveis melasmas.

 

5.   Precaução e o diagnóstico precoce

 Depois de todas essas dicas, é importante observar os sinais que o corpo dá, afinal, ele fala conosco e nos mostra o que pode estar errado.

Tenha atenção aos sintomas, aquela pinta que apareceu de repente, uma mancha que não para de crescer ou sinais que possuem formas indefinidas.

É importante procurar um dermatologista para que haja uma análise específica, pois um diagnóstico precoce aumenta consideravelmente as chances de sucesso dos tratamentos oncológicos.

Para complementar a sua leitura, trouxemos o artigo: Os sinais e sintomas do câncer de pele. Cuide da sua saúde e aproveite com sabedoria o verão!

Agora que conversamos sobre esse tema, que tal indicar este conteúdo para quem você acha que também gostaria de receber essas dicas?

Fontes:  https://www.inca.gov.br/ e https://www.sbd.org.br/ 

 


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O câncer é o nome designado para um conjunto de doenças que se caracterizam pelo crescimento desordenado das células e, sendo o câncer de pele não melanoma o tipo mais frequente em ambos os sexos.

Esse tipo de câncer pode ser um grande inimigo da saúde, pois a exposição excessiva ao sol é o seu principal fator de risco.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil o câncer de pele não melanoma corresponde a cerca de 30% do total de tumores malignos registrados, sendo também o mais comum no Brasil.

Outro dado importante, também divulgado pelo INCA, é que são estimados o aparecimento de 176.930 novos casos dessa neoplasia no Brasil, sendo 83.770 homens e 93.160 mulheres.

Por isso, nesse post falaremos um pouco mais sobre esse tipo de câncer, bem como os fatores para a sua prevenção e a importância de um diagnóstico precoce, que contribui com as chances de um tratamento bem sucedido quando iniciado nos estágios iniciais. Continue sua leitura!

O que é câncer de pele?

O câncer de pele é um tumor que atinge a pele. Sua incidência é comumente constatada em pessoas com mais de 40 anos, mas atualmente tem sido detectada em uma faixa etária cada vez mais jovem. Ainda assim, é considerado raro o seu desenvolvimento em crianças e pessoas negras.

A principal causa desse tipo de câncer é a exposição excessiva ao sol (raios ultravioletas – UV).

Tipos de câncer de pele

O câncer de pele ocorre pela multiplicação desordenada das células que compõem a pele, e pode apresentar-se sob a forma de duas variantes: melanoma, mais agressivo e menos comum, e não melanoma, menos agressivo e mais frequente.

Câncer de pele melanoma

O câncer de pele melanoma origina-se nos melanócitos, células produtoras da melanina, pigmento que determina a cor da pele.

Com isso, possui maior frequência de incidência em adultos de pele clara e que se queimam com mais facilidade quando expostos ao sol repetidamente e de forma prolongada.

Por ter o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade, ocasiona medo e apreensão quando diagnosticado, mas é importante informar que em estágios iniciais pode ser detectado apenas na camada mais superficial da pele e, segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, pelo diagnóstico precoce, possui 90% de chances de cura.

Câncer de pele não melanoma

O câncer de pele não melanoma (CPNM), corresponde a tumores de diferentes linhagens, sendo que os mais frequentes são: o carcinoma basocelular (CBC), responsável por 70% a 80% dos diagnósticos, e o carcinoma espinocelular (CEC), que representa 25% dos casos.

Essa neoplasia apresenta menor índice de mortalidade, se comparada ao câncer de pele melanoma.

Tipos de câncer de pele não melanoma:
  • Carcinoma basocelular (CBC): tipo mais comum e menos agressivo. Origina-se nas células basais, encontradas na camada mais profunda da epiderme (camada superior da pele). Caracteriza-se por uma lesão, podendo ser uma ferida ou nódulo.
  • Carcinoma espinocelular (CEC): manifesta-se nas células escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da pele, e caracterizam-se por um machucado, ferida crônica ou verruga. Possui evolução mais rápida, é mais invasivo e com possibilidade de desenvolver metástase.

De todo modo, ambos os tipos apresentam bom prognóstico, com altas taxas de cura se forem detectados e tratados precocemente.

Entre os tumores de pele, os não melanomas são os cânceres de maior incidência e baixa mortalidade, por isso, não deixe de procurar um médico especialista para detecção e diagnóstico correto.

Fatores de risco

Considerando a agressiva incidência dos raios ultravioletas em todo o planeta, o câncer de pele pode tornar-se o inimigo da sua saúde.

Assim, pessoas de todos os fototipos devem-se atentar e adotar medidas de proteção quando expostas ao sol.

Logo, podemos destacar que os principais fatores de risco para desenvolvimento dessa doença são:

  • Pessoas de pele clara, com sardas, olhos claros, albinas ou sensíveis à ação dos raios solares;
  • Antecedentes familiares com histórico de câncer de pele e queimaduras solares;
  • Pessoas que com doenças cutâneas prévias;
  • Exposição excessiva e repetida ao sol;
  • Exposição a câmaras de bronzeamento artificial.

Continue a sua leitura e conheça as formas de prevenção para essa neoplasia!

Como identificar o câncer de pele?

O câncer de pele não melanoma, carcinoma basocelular (CBC) e carcinoma espinocelular (CEC), surgem com mais frequência em regiões do corpo que são mais expostas ao sol, como rosto, pescoço, orelhas, couro cabeludo, ombros e costas; podendo destruir estas estruturas.

Ainda assim, podem desenvolver-se em áreas não expostas, mesmo que raramente isso aconteça.

Por outro lado, o câncer de pele melanoma, geralmente, apresenta a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos, podendo mudar de cor, formato e tamanho.

Sendo assim, fique atento quanto a sinais e sintomas como:

  • Manchas na pele que coçam, ardem, são descamativas ou sangram.
  • Feridas que não cicatrizam em até quatro semanas.
  • Sinais ou pintas que alteram forma, cor e tamanho.

Dessa forma, não deixe de observar sua pele constantemente, e procure imediatamente um médico dermatologista caso detecte qualquer lesão suspeita.

Como é realizado o diagnóstico precoce?

O médico dermatologista é responsável por realizar o diagnóstico do câncer de pele, por meio de um exame clínico.

Dependendo da situação, o profissional poderá utilizar a dermatoscopia, que consiste no uso de um aparelho que permite a visualização de camadas da pele não vistas a olho nu.

Por outro lado, existem quadros mais específicos em que o médico poderá solicitar uma biópsia; exame mais invasivo para confirmação diagnóstica do câncer de pele.

Esses exames garantem a possibilidade de identificar se o câncer de pele do tipo é melanoma ou não melanoma, bem como classificar os seus subtipos.

Formas de prevenção

Como vimos, a alta incidência dos raios ultravioletas em todo o planeta, aliada à constante exposição da população ao sol, é um grande motivo de preocupação para o desenvolvimento do câncer de pele.

A partir disso, faz-se necessária a educação da população quanto às medidas preventivas de exposição aos raios UV.

  • Evitar exposição prolongada ao sol e permanecer na sombra entre 10h e 16h.
  • Cobrir áreas expostas com roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, utilizar bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas.
  • Aplicar na pele, de 20 a 30 minutos antes da exposição ao sol, o filtro solar com fator de proteção 15, no mínimo.
  • Utilizar filtro solar próprio para os lábios.
  • Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para realização de um exame completo.

A pele é capaz de reparar algumas das alterações superficiais que são causadas pelo sol, isso explica o motivo da queimadura solar melhorar após alguns dias e o bronzeamento desaparecer, por exemplo.

No entanto, as alterações mais profundas permanecem e, a cada exposição solar ao longo dos anos, os danos pela radiação ultravioleta se acumulam e, com o tempo, as lesões podem tornar-se aparentes.

Por isso, não deixe de visitar um médico dermatologista e cuide da saúde da sua pele!

Tratamento

A cirurgia é o tratamento mais indicado para os tipos de câncer de pele não melanoma: tanto em casos de carcinoma basocelular como de carcinoma epidermoide. Em alguns casos pode-se necessitar da terapia alvo, da imunoterapia, da quimioterapia ou da radioterapia.

Quando o câncer se espalha para outros órgãos (processo chamado de metástase), no caso do melanoma, também podem ser associados ao tratamento, novos tipos de medicamentos, com relevantes índices de sucesso terapêutico.

No entanto, é necessária indicação precisa realizada por um especialista experiente.

A estratégia de tratamento para a doença avançada tem como finalidade postergar a evolução do câncer para oferecer melhor qualidade de vida ao paciente.

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O mês de setembro é dedicado à conscientização sobre as neoplasias ginecológicas e visa despertar sobre a importância do diagnóstico precoce, informar os fatores de risco e sintomas. Também, é importante reforçar a importância da visita anual ao ginecologista e a realização de exames preventivos.  

Entre os tumores que mais afetam o sistema genital feminino estão o câncer de colo de útero e o de ovário. As neoplasias de endométrio, vagina e vulva compreendem os demais tipos de cânceres ginecológicos. 

Câncer de colo de útero

O principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer do colo do útero é a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV).

A infecção por HPV é uma doença sexualmente transmissível (DST), sendo o HPV16 e o HPV18 os subtipos mais vinculados ao câncer de colo uterino. A vacina contra o HPV é uma das ferramentas para a prevenção, além do uso de preservativos.

Outros fatores de risco são imunossupressão (infecção pelo HIV, por exemplo), início precoce da atividade sexual e com múltiplos parceiros, uso prolongado de anticoncepcionais orais e o tabagismo.

Os sinais e sintomas mais comuns são inespecíficos ou já podem indicar doença em estágios mais avançados. Entre eles, destacam-se: sangramento vaginal, corrimento ou secreção atípica vaginal, dor e/ou sangramento após relação sexual e dor na região pélvica.

O exame preventivo do câncer do colo uterino (Papanicolau) é a principal estratégia para detecção de lesões precursoras e diagnóstico da doença em fase inicial e deve ser realizado periodicamente.

É fundamental destacar que mesmo mulheres vacinadas devem realizar o exame. O câncer de colo do útero tem altíssimas chances de ser prevenido ou de ser tratado precocemente de maneira curativa.

Câncer de ovário

A doença tem maior incidência após os 50 anos de idade e o diagnóstico precoce ainda permanece um desafio, já que os sintomas são vagos e mal definidos e, ainda na fase inicial, podem não se mostrar presentes.

A suspeita de neoplasia de ovário se dá com o inchaço abdominal contínuo, a perda de apetite, dor na região pélvica e o aumento na necessidade de urinar. Alguns fatores de risco também estão associados ao câncer de ovário, como histórico familiar e reposição hormonal na menopausa, entre outros.

Alguns exames, como ultrassonografia transvaginal e a dosagem de CA 125 no sangue, são muito solicitados pelos médicos em busca do diagnóstico precoce da doença, mas não se mostraram eficazes como método de rastreio, já que não reduziram as estatísticas de mortalidade, mesmo realizados anualmente em mulheres sem sintomas e sem histórico familiar.

Vale ressaltar, ainda, que o exame Papanicolau não detecta o câncer de ovário, já que é específico para detectar o câncer do colo do útero. A ultrassonografia pélvica ou transvaginal se mostrou útil apenas para diagnosticar a doença já existente e, na maioria das vezes, já avançada.

É importante destacar que toda paciente com alguma massa suspeita deve ser submetida a uma abordagem cirúrgica, realizada por um cirurgião oncológico experiente. A partir daí, será estabelecido o diagnóstico definitivo, a extensão da doença e o tratamento.

Identificar de maneira precoce o câncer de ovário é um grande desafio para os médicos. Por isso, é muito importante manter um acompanhamento regular com o ginecologista.

 

Com informações da Dra. Daniela Amaral, Oncologista Clínica do CON – Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão, e do Hospital Central do Exército. 

 


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