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Na estação mais quente do ano, podemos relembrar uma série de cuidados que sempre são colocados como prioridade ao pensarmos no câncer de pele.

Principalmente porque o verão nos traz essa sensação atual, de que o sol está mais forte e, consequentemente, a incidência dos raios ultravioletas – UV, os conhecidos UVA e UVB também são mais intensas, sendo extremamente prejudicial ao maior órgão do nosso corpo.

 Sendo assim, é importante tomarmos os cuidados necessários que, inclusive, são bastante simples, visando a prevenção e até mesmo um diagnóstico precoce.

Antes de darmos início ao texto, gostaríamos de indicar a leitura do post: “Quais as diferenças entre melasma e melanoma”. Através dele você poderá ter uma base inicial para procurar um médico, caso surja algum sintoma.

Neste post apresentamos algumas dicas, para que possamos recordar todos os cuidados necessários e manter a nossa saúde em dia. Boa leitura!

 

1.   Dias nublados também são perigosos para o câncer de pele?

Obviamente você já deve ter saído de casa sem o protetor solar, principalmente naqueles dias em que o céu está cinza, com nuvens encobrindo o sol.

Mas isso não quer dizer que existe uma proteção contra a incidência dos raios, pois eles são capazes de passar por todas as camadas, chegando até a sua pele exposta.

A utilização de protetor solar é imprescindível, sendo indicado o FPS 30 ou superiores para exposições ao sol mais amenas (no dia a dia), bem como para exposições mais prolongadas (em clubes, praias, piscinas, atividades relacionadas e esportes ao ar livre, por exemplo). 

Vale ressaltar que reaplicar o protetor também auxilia na manutenção da sua proteção, principalmente quando o corpo está muito suado ou tenha sido molhado, como na praia ou na piscina, por exemplo.

E você sabia que as crianças também precisam desse cuidado? Com produtos específicos para os pequenos, os cuidados devem ser redobrados, uma vez que a pele tende a ser bem mais sensível do que no caso dos adultos.

No caso dos adolescentes, eles devem ser estimulados ao cuidado, pois segundo dados publicados no site do INCA (Instituto Nacional de Câncer), a exposição solar excessiva, acumulada nos primeiros 10 a 20 anos de vida pode influenciar, futuramente, no surgimento de câncer de pele.

 

2.   Alimentação e hidratação também importam

Muito se engana quem acha que a pele não tem nada a ver com a ingestão de alimentos, pois saiba que ela também responde ao que estamos consumindo.

As altas temperaturas pedem uma alimentação mais leve, saudável e balanceada, sendo essencial acrescentar à lista: água em abundância, sucos de frutas naturais, água de coco e chás gelados, por exemplo.

Legumes e frutas que possuam cores em tons de laranja ou vermelho, são alimentos ricos em carotenoides, que possuem importantes antioxidantes e também são fortes aliados contra dados causados pela exposição da pele ao sol. Por isso, lembre-se de colocar na sua listinha de compras o mamão, a beterraba, a cenoura, abóbora, maçã, dentre outros.

Sem contar que, no verão, o organismo apresenta certa dificuldade de digestão, devido ao fato de que a temperatura corporal está mais elevada.

Por isso, para facilitar o processo, opte por alimentos que não sejam muito gordurosos, que tenham alto teor de água e de fibras e baixo teor de carboidratos.

Invista em uma dieta rica em fibras, porque irá auxiliar a manter a hidratação, além de prevenir possíveis sinais de envelhecimento.

Para facilitar, carregue sempre uma garrafa de água, de preferência em temperatura mais fresca, pois assim as necessidades do seu corpo poderão ser supridas, evitando maiores desconfortos e desgastes.

 

3.   Óculos escuros, chapéu, boné, barraca e roupas longas

Sempre que possível, utilize também os acessórios ideais para se proteger da incidência dos raios solares.

Ao andar na rua, os óculos com proteção UV fazem toda a diferença, pois atuam na prevenção da catarata e de outras lesões nos olhos. Uma outra dica é usar o acessório em consonância com chapéus de modelos variados.

Profissionais que trabalham ao ar livre devem se proteger com chapéus que cubram a nuca, dando preferência também aos tecidos mais espessos para o pescoço e tronco superior, além de abas maiores, bloqueando boa parte da radiação.

Bonés também são muito úteis e dão um ar mais esportivo, bem como as viseiras, podendo ser utilizados na hora de fazer uma caminhada, corrida ou outro passeio ao ar livre, se possível em locais mais arborizados.

Em praias e piscinas, quando as horas de exposição costumam ser bem maiores, é essencial a utilização de barracas, principalmente as produzidas com algodão ou lona, que absorvem até 50% da radiação UV.

Também existem roupas que possuem fator de proteção contra os raios UVA e UVB, ideais para crianças que gostam de brincar na água e para aqueles que passam longos períodos no sol, como surfistas, por exemplo. Uma forma confortável de auxiliar na prevenção!

4.   Usufrua dos melhores horários

 A gente sabe que tem horas do dia em que fica insustentável andar na rua sem nem um tipo de proteção, isso porque o sol parece queimar a pele, literalmente. Nesse sentido, evite a estar diretamente exposto aos raios solares no período de 9h da manhã e 3h da tarde.

Aqui, vale ressaltar que os raios solares também tem um lado positivo, claro. Eles são responsáveis por parte da vitamina D que circula em nosso sangue. Além de estimular a produção de cálcio e fósforo no organismo, a vitamina D participa de processos relacionados ao equilíbrio sistêmico, ao sistema imunológico, cardiovascular e metabólico, além do musculoesquelético.

E qual seria a melhor maneira de garantir a produção dessa substância em nosso corpo, evitando riscos relacionados ao câncer de pele, um dos tumores mais frequentes em nosso país e no mundo? Para que possamos absorver a Vitamina D, é necessário estar exposto ao sol sem proteção, por apenas 20 minutos, mas sempre antes das 9h e depois das 15h. Combinado?

 Fora desses horários e depois do tempo “limite” é fundamental aplicar o protetor solar e utilizar as demais proteções que conseguir. Afinal, além de evitar queimaduras, também irá ajudar com o não envelhecimento precoce da pele e possíveis melasmas.

 

5.   Precaução e o diagnóstico precoce

 Depois de todas essas dicas, é importante observar os sinais que o corpo dá, afinal, ele fala conosco e nos mostra o que pode estar errado.

Tenha atenção aos sintomas, aquela pinta que apareceu de repente, uma mancha que não para de crescer ou sinais que possuem formas indefinidas.

É importante procurar um dermatologista para que haja uma análise específica, pois um diagnóstico precoce aumenta consideravelmente as chances de sucesso dos tratamentos oncológicos.

Para complementar a sua leitura, trouxemos o artigo: Os sinais e sintomas do câncer de pele. Cuide da sua saúde e aproveite com sabedoria o verão!

Agora que conversamos sobre esse tema, que tal indicar este conteúdo para quem você acha que também gostaria de receber essas dicas?

Fontes:  https://www.inca.gov.br/ e https://www.sbd.org.br/ 

 


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