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A prevenção é essencial para o combate ao câncer de pulmão

22/11/2019
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Para um diagnóstico precoce, cuide da sua saúde! 

No mundo, cerca de 13% de todos os novos casos de câncer são de pulmão, e a prevenção é essencial para a diminuição desse índice.

Atualmente, é a neoplasia que mais mata e o tabagismo está relacionado a 90% dos casos diagnosticados.

De acordo com o Dr. Bruno França, oncologista e diretor médico do CON – Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão, os sintomas são percebidos, na maioria das vezes, tardiamente, quando a doença já se encontra em estágio avançado. 

Esses sintomas são, comumente: 

  • Tosse persistente;
  • Tosse com sangue;
  • Falta de ar;
  • Dor torácica;
  • Perda de apetite;
  • Perda de peso sem causa aparente;
  • Cansaço extremo, entre outros.

Ao longo da vida, o tabaco pode aumentar o risco de desenvolvimento do câncer de pulmão, cerca de 30 a 40 vezes. 

Além disso, os fumantes passivos também correm sérios riscos, tendo de 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver tal neoplasia. 

Outros fatores que podem acarretar em câncer de pulmão são: 

  • Exposição a substâncias químicas, como asbestos, radônio, etc.;
  • Pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); 
  • Pessoas submetidas a tratamento prévio de radioterapia que tenha atingido os pulmões.

“Um dos maiores desafios é o diagnóstico precoce para que possamos aumentar a chance de cura, que só é possível quando a neoplasia é descoberta em estágios iniciais. Outro grande desafio é a conscientização, principalmente da população jovem, a abandonar ou não iniciar o hábito do tabagismo, o que seria o fator de maior impacto na redução da incidência desta doença tão letal”, alerta Dr. Bruno.

O diagnóstico precoce da doença é essencial para aumentar as chances de cura

Para o rastreio do câncer de pulmão, o melhor exame é a tomografia computadorizada de tórax de baixa dose de radiação. Entretanto, devido à dificuldade em realizá-la, pode-se optar pela tomografia de tórax convencional. Esses exames são destinados aos grupos de risco, como os tabagistas.

Apesar dos números alarmantes, há otimismo quando se fala no tratamento deste tipo de tumor. 

Estudos recentes apontam a imunoterapia como um tratamento cada vez mais relevante para o câncer de pulmão, com ganhos em sobrevida e taxa de resposta. 

Ainda, a terapia ajuda a melhorar a eficácia de alguns tratamentos que há muito não tinham evolução, como a quimioterapia.

“A imunoterapia é realizada através de medicamentos que estimulam o sistema imune do próprio paciente a agir contra o tumor. Atualmente, o tratamento está disponível para os pacientes com doença avançada e localmente avançada, conforme ratificado nos últimos congressos americano e europeu”, explica o oncologista.

Além disso, foram registrados avanços em outros tratamentos para o câncer de pulmão. Um exemplo é a terapia alvo molecular, onde são usados medicamentos individualizados que tenham maior possibilidade de êxito, com menores efeitos adversos. 

Também, é uma terapia que evolui a cada dia com novos alvos descobertos e novas drogas desenvolvidas.

Ainda hoje, a melhor forma de prevenir o câncer de pulmão é não fumar. Se já for fumante, o indicado é parar o mais depressa possível.

 Outras fontes de informação:

http://bit.ly/322KhnL

 

Tratamentos em Oncologia, Hematologia para pacientes oncológicos e um Centro de Infusão para cuidados não oncológicos no Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.


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