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12/12/2023 Notícias

Com a chegada do mês de dezembro, a cor laranja ganha destaque não só por estar ligada ao verão, mas como um chamado à conscientização sobre a prevenção do câncer de pele. 

O Dezembro Laranja é uma campanha nacional que busca alertar a população sobre a importância dos cuidados e a prevenção do câncer de pele, que é o tipo mais comum de câncer no Brasil.

Aliás, esse tipo de câncer responde a 33% de todos os diagnósticos da doença no Brasil. A cada ano, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra cerca de 185 mil novos casos. 

Entre os tipos mais comuns está o câncer da pele não melanoma que, apesar de ter letalidade baixa, atinge muitas pessoas. Saiba mais a seguir.

Principais tipos de câncer de pele

Existem três tipos principais de câncer de pele que são originados em diferentes células, sendo eles:

Carcinoma Basocelular: é originado nas células basais, que estão na camada inferior da epiderme (a camada externa da pele);

Carcinoma Espinocelular: desenvolve-se nas células escamosas, que compõem a maior parte da epiderme;

Melanoma: origina-se nas células produtoras de pigmento (melanócitos) da pele.

Fatores de risco

Muitas vezes, o desenvolvimento do câncer de pele está associado à exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV) do sol. Além disso, outros fatores de risco incluem:

Tipo de pele: pessoas de pele clara, olhos claros e cabelos claros têm maior risco.

Sensibilidade ao sol: pessoas com tendência a desenvolver sardas ou que ficam facilmente vermelhos sob o sol.

Histórico familiar: ter parentes de primeiro grau (pais, irmãos) com histórico de câncer de pele aumenta o risco.

Imunossupressão: pessoas com o sistema imunológico enfraquecido, seja por condições médicas ou medicamentos imunossupressores, têm maior chances de desenvolver a doença.

Idade: o risco de câncer de pele aumenta com a idade, sendo mais comum em pessoas mais velhas.

Exposição a radiação ionizante: exposição prévia a tratamentos de radioterapia ou a certos tipos de radiação ionizante.

Lesões prévias: cicatrizes, queimaduras e úlceras crônicas podem aumentar o risco.

Importância da campanha

A campanha surge como uma iniciativa para educar a população sobre os perigos da exposição solar sem proteção e para incentivar práticas saudáveis que podem ajudar a prevenir o desenvolvimento do câncer.

Contudo, é uma oportunidade para unir esforços na luta contra o câncer de pele, promovendo uma cultura de cuidado com a saúde e a importância da prevenção. 

Por isso, não deixe de adotar essas dicas de prevenção: 

  • Use protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados;
  • Evite a exposição excessiva ao sol, principalmente nos horários de pico, entre 10h e 16h;
  • Realize exames de rotina com um dermatologista.

Participar ativamente desta campanha é um passo significativo para construir uma comunidade mais informada e saudável. 

Compartilhe estas informações com seus amigos e familiares para que, juntos, possamos construir uma corrente de conscientização contra o câncer de pele!

Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão no Rio de Janeiro

O Centro de Oncologia e Hematologia (CON) oferece tratamentos multidisciplinares nas áreas de oncologia clínica, onco-hematologia e um centro de terapia infusional, trabalhando sob uma perspectiva humanizada. Clique aqui para agendar a sua consulta no CON ou ligue para a nossa Central de Atendimento (21) 3820-0068. Se você é médico, encaminhe seu paciente!


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23/10/2023 Notícias

A amamentação é um ato de amor e nutrição que beneficia tanto a mãe quanto o bebê. 

Além dos benefícios para o desenvolvimento infantil, a amamentação tem um impacto profundamente positivo na saúde das mães, em particular na prevenção do câncer de mama. 

Nesta matéria, exploraremos esta relação e como esse vínculo pode ser um aliado na luta contra a doença. Confira!

Amamentação como aliada

A amamentação é uma experiência singular para cada mãe e bebê. 

Enquanto a criança é nutrida com leite materno, a mãe também está fazendo algo importante por sua própria saúde.

Um estudo da Universidade de Curtin, na Austrália, revela que a cada ano de amamentação o risco diminui 4,3% durante esse período, além de reduzir a chance de formas mais agressivas, podendo evitar cerca de 20 mil mortes de mães por causa da doença.

Aliás, mulheres que amamentam por mais tempo tendem a ter um risco ainda menor de desenvolver câncer de mama.

Redução da exposição a estrógenos

Durante a amamentação, os níveis de estrogênio no corpo da mulher tendem a diminuir. 

É justamente os altos níveis de estrogênio que estão associados a um maior risco de câncer de mama, especialmente em mulheres após a menopausa.

Além disso, a amamentação estimula as células mamárias a se desenvolverem e a se especializarem na produção de leite, o que pode ajudar a eliminar as células danificadas ou potencialmente cancerosas.

Vale destacar também que, durante a amamentação, algumas mulheres têm uma supressão temporária da ovulação devido à produção de prolactina, o que também pode contribuir para a redução do risco de câncer de mama.

Conscientização

É importante que as mães estejam bem informadas sobre os benefícios da amamentação, não apenas para seus bebês, mas também para sua própria saúde. 

Embora amamentar ofereça muitos benefícios, sabemos que pode ser algo desafiador para algumas mães. Por isso, é essencial que as mulheres recebam apoio para superar os obstáculos que possam encontrar durante essa jornada. 

Contudo, aproveitamos a campanha do Outubro Rosa para destacar a importância de realizar a mamografia para prevenir ou detectar o câncer de mama o quanto antes.

Se você possui mais de 40 anos, não negligencie esta etapa crucial de prevenção. Cuide-se!

Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão no Rio de Janeiro

A Clínica de Oncologia e Hematologia (CON) oferece tratamentos multidisciplinares nas áreas de oncologia clínica, onco-hematologia e um centro de terapia infusional, trabalhando sob uma perspectiva humanizada. Agende uma consulta e saiba mais!


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Enfrentar um diagnóstico de câncer é uma jornada desafiadora que impacta não apenas o corpo, mas também a mente. Nesse contexto, o suporte psicológico desempenha um papel crucial no tratamento abrangente da doença. 

A combinação de cuidados médicos com suporte emocional é essencial para ajudar os pacientes a lidar com os desafios emocionais, reduzir o estresse e melhorar a qualidade de vida. 

Nesta matéria, exploraremos a importância do suporte psicológico no tratamento do câncer e como ele pode fazer toda a diferença na jornada de recuperação.

Os desafios emocionais do diagnóstico de câncer

Receber um diagnóstico de câncer pode desencadear uma gama de emoções, como medo, ansiedade, tristeza e incerteza. Essas reações emocionais são completamente normais, mas é crucial enfrentá-las com o suporte adequado. O suporte psicológico fornece um espaço seguro para os pacientes expressarem seus sentimentos e preocupações, ajudando a aliviar o fardo emocional que muitas vezes acompanha o tratamento.

Redução do estresse e melhoria da qualidade de vida

O estresse associado ao câncer pode afetar negativamente a saúde física e mental dos pacientes. O suporte psicológico oferece estratégias para lidar com o estresse, ensinando técnicas de relaxamento, meditação e manejo emocional. Ao reduzir o estresse, os pacientes podem experimentar melhorias na qualidade de vida, auxiliando no processo de tratamento  e recuperação.

Promovendo a adesão ao tratamento

A saúde emocional está intrinsecamente ligada à adesão ao tratamento. Pacientes que recebem suporte psicológico são mais propensos a seguir as orientações médicas, comparecer às consultas e realizar os procedimentos necessários. A confiança e a colaboração entre o paciente e a equipe médica são fortalecidas quando a saúde mental é valorizada e cuidada.

Construindo resiliência e empoderamento

O suporte psicológico não apenas ajuda os pacientes a enfrentar o momento presente, mas também a construir resiliência para o futuro. Ao desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis, os pacientes se tornam mais capazes de lidar com os desafios que possam surgir. Isso promove um senso de empoderamento, permitindo que os pacientes se tornem ativos na gestão de sua saúde.

A importância do trabalho em equipe

O suporte psicológico no tratamento do câncer envolve uma abordagem multidisciplinar. Equipes médicas e profissionais de saúde mental colaboram para proporcionar uma abordagem integrada ao cuidado do paciente. Essa cooperação resulta em um tratamento mais abrangente, holístico e eficaz.

Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão no Rio de Janeiro

O CON é mais do que uma clínica de oncologia, é um Centro de Saúde que desde 1995 oferece tratamentos multidisciplinares nas áreas de oncologia clínica, onco-hematologia e um centro de terapia infusional sob uma perspectiva humanizada. 

O Centro de Saúde acompanha os avanços tecno-científicos, com unidades modernas, confortáveis e acolhedoras para atender todas as necessidades dos seus pacientes. 

O CON dispõe de 4 unidades presentes na Barra da Tijuca, Botafogo, Niterói e São Gonçalo.⠀

Conte com o CON para realizar o seu tratamento e vencer o câncer. 

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As mamas têm uma ligação muito forte com o feminino e a maternidade. Por isso, ao receber um diagnóstico de câncer de mama, não é incomum que a mulher sofra um abalo na sua autoestima. Infelizmente, muitas mulheres são acometidas pelo câncer de mama, que é um dos mais comuns em todo o mundo.

A boa notícia é que as chances de cura do câncer de mama aumentam, se diagnosticado precocemente, e com o avanço da medicina, em muitos casos não há necessidade de realizar cirurgia para a retirada total da mama (mastectomia). 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, com exceção dos tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente em mulheres de todas as regiões. No mundo, o câncer de mama é a principal causa global de incidência, com 11,7% do total de casos.

Segundo dados da Pesquisa de Estimativa de Câncer no Brasil do INCA, para o triênio de 2023 a 2025, a incidência do câncer de mama será de 73.610 casos, correspondendo a um risco estimado de 66,54 casos novos a cada 100 mil mulheres. 

A pesquisa aponta, ainda, que o câncer de mama feminina é o mais incidente no país e em todas as regiões brasileiras. O maior risco é observado na região Sudeste, de 84,46 por 100 mil mulheres. O risco é de 71,44 casos por 100 mil na região Sul; de 57,28 casos por 100 mil na região Centro-oeste; de 52,20 casos por 100 mil na região Nordeste; e de 24,99 casos novos por 100 mil mulheres na região Norte.

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células anormais da mama. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente.

Conheça os principais tipos de câncer de mama

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é um grupo heterogêneo de doenças, com comportamentos distintos. A heterogeneidade deste câncer pode ser observada pelas variadas manifestações clínicas e morfológicas, diferentes assinaturas genéticas e consequentes diferenças nas respostas terapêuticas.

O câncer de mama não é uma doença única e, sim, um conjunto de enfermidades que têm em comum a presença da célula maligna originada na mama. Por essa razão, existe uma classificação em grupos, para que seja possível definir estratégias de tratamento mais adequadas.

Os três tipos mais comuns de câncer de mama são:

  • Carcinoma ductal in situ ou Carcinoma Intraductal – É uma forma inicial de neoplasia em que as células malignas ainda não invadem a membrana basal.
  • Carcinoma invasivo –  É a categoria mais comum de câncer de mama e se inicia em um ducto mamário.
  • Carcinoma lobular invasivo – Origina-se nas glândulas que são responsáveis pela produção de leite. Esse tipo de câncer é o mais difícil de ser diagnosticado durante a realização da mamografia.

Tipos raros de câncer de mama

  • Doença de Paget – Inicia-se nos dutos mamários e se dissemina para a pele do mamilo e para a aréola. É raro, representando de 1 a 3% dos casos de câncer de mama.
  • Angiossarcoma – Representa menos de 1% dos cânceres de mama. Tem início nas células que revestem os vasos sanguíneos ou linfáticos. Pode envolver o tecido mamário ou a pele da mama. 
  • Tumor Filoide – Se desenvolve no tecido conjuntivo, em contraste com os carcinomas, que se desenvolvem nos ductos ou lóbulos.
  • Câncer de mama inflamatório – É um dos tipos mais raros do câncer de mama. Atinge cerca de 1 a 5% dos casos diagnosticados da doença.

Mulher, previna-se contra o câncer de mama!

Quando o câncer de mama é detectado precocemente, as chances de cura da doença são de até 95%. Por isso, a prevenção é a melhor arma que a mulher tem para lutar contra o câncer e, para isso, existem alguns métodos para o rastreamento da doença. 

Os principais métodos de rastreio são:

  • Consulta médica com especialista para exame clínico das mamas anualmente.
  • Exame de mamografia, indicado para todas as mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos, conforme recomendação do Ministério da Saúde.
  • Atualmente não é recomendado o autoexame das mamas como técnica a ser ensinada às mulheres para rastreamento do câncer de mama. Estudos sobre o tema não demonstraram efetividade e foram vistos possíveis danos associados a essa prática. Embora uma vigilância atenta, o conhecimento do próprio corpo e a busca de serviço médico no surgimento de um achado diferente são ainda incentivados. (INCA.gov.br – 14/10/2019)

É importante ressaltar que mulheres que possuem história de câncer de mama na família, principalmente em parentes de primeiro grau, devem procurar acompanhamento médico e realizar a mamografia a partir dos 35 anos de idade.

Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão no Rio de Janeiro

O CON é mais do que uma clínica de oncologia, é um Centro de Saúde que desde 1995 oferece tratamentos multidisciplinares nas áreas de oncologia clínica, onco-hematologia e um centro de terapia infusional sob uma perspectiva humanizada. 

O Centro de Saúde acompanha os avanços tecno-científicos, com unidades modernas, confortáveis e acolhedoras para atender todas as necessidades dos seus pacientes. 

O CON dispõe de 4 unidades presentes na Barra da Tijuca, Botafogo, Niterói e São Gonçalo.⠀

Conte com o CON para realizar o seu tratamento e vencer o câncer. 

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16/05/2022 CONMídia

O CON, centro de saúde referência no cuidado integral oncológico no estado do Rio de Janeiro e o Hospital Samcordis, maior complexo hospitalar de São Gonçalo, anunciam uma parceria que ampliará o atendimento à saúde da população do município.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), sem incluir as capitais São Gonçalo é a terceira cidade mais populosa do país, com 1.098.357 de habitantes.

Através de um fluxo seguro, garantido pela junção de expertises das duas instituições, a parceria pretende aumentar o acesso à assistência oncológica de qualidade, bem como ao tratamento adequado para pacientes com o diagnóstico de neoplasia maligna.

Em um modelo de cuidados oncológicos integrados, com atuação de uma equipe multidisciplinar de excelência, todo o atendimento será focado na necessidade do paciente, que será acolhido em todas as etapas, permitindo mais agilidade entre o diagnóstico e início do tratamento.

Sobre o CON l Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão

O CON é um Centro de Saúde que, desde 1995, atua com a missão de oferecer tratamentos e serviços que proporcionem conforto, bem-estar e qualidade de vida aos pacientes oncológicos. Acreditado pela ONA, é referência no cuidado oncológico no estado do Rio de Janeiro.

Sempre alinhado aos avanços científicos e tecnológicos mais recentes, possui atuação em tratamentos multidisciplinares nas áreas de oncologia clínica, onco-hematologia e de terapia infusional.

Saiba mais: https://www.con.com.br/

Sobre o Hospital Samcordis

Em atividade desde 1980, o Hospital Samcordis iniciou sua missão junto à população da cidade de São Gonçalo e região como um Hospital de pequeno porte e hoje, apresenta-se como um Hospital de Alta complexidade. O Hospital Samcordis é referência no município e demais regiões por ser reconhecido pela população como parceiro de confiança, pelo seu pioneirismo, tradição e excelência.

Saiba mais: https://www.samcordis.com.br/portal/


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O Maio Cinza é uma campanha anual de conscientização do câncer de cérebro, com o objetivo principal de esclarecer a importância de sua detecção precoce. Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), em publicação no Atlas de Mortalidade por Câncer de 2020, houve 9.355 mortes por esse câncer no país e há uma estimativa de 11.090 novos casos.

Uma vez que os tumores iniciados no cérebro ou na medula espinhal, áreas que compõem o Sistema Nervoso Central (SNC), devem-se ao crescimento de células anormais nos tecidos dessa região, eles raramente são considerados benignos. Existe ainda uma classificação entre eles: 

  •  Primários: quando sua origem ocorre nas células do Sistema Nervoso Central (SNC);
  • Secundários: por metástase oriunda de outro órgão acometido, principalmente pulmão e mamas, sendo esta a forma mais comum.

Em geral, esses tipos de neoplasias são diagnosticados devido aos sintomas apresentados. Por isso é tão importante conhecê-los e identificá-los em sua fase inicial para dar ao paciente maiores chances de tratamento. 

Principais sintomas dos tumores cerebrais e da medula espinhal

Os sintomas desses cânceres são diversos e, ao mesmo tempo, específicos. Isso acontece porque o cérebro fica dentro de uma caixa de ossos que não se expande, portanto seu aumento em qualquer parte pode gerar uma hipertensão intracraniana. Alguns dos sinais mais comuns e que devem ser verificados são:

  • Dores de cabeça com alarmes, como as persistentes; novas; com piora de intensidade ou aumento de frequência; ou quando ela é fixa e tende a ser sempre no mesmo local.
  • Crises convulsivas, sobretudo quando acontece pela primeira vez ou sem um diagnóstico anterior de epilepsia.
  • Alterações percebidas em atividades neurológicas, como problemas de equilíbrio, de visão ou na audição; mudanças na personalidade ou no comportamento (apatia, agitação, agressividade que não eram anteriormente percebidas); além de redução nas habilidades intelectuais.
  • Além de náuseas, vômitos, dormências ou formigamentos (nos braços ou pernas, por exemplo).

Aqui, alertamos para o fato de que esses sintomas dependerão da área do órgão afetada, visto que tumores no cérebro ou na medula espinhal muitas vezes causam disfunções específicas do local onde se desenvolvem.

O que pode causar câncer no cérebro?

Sabe-se que cânceres do sistema nervoso central são doenças multifatoriais, cujo surgimento deve-se à soma de possíveis alterações genéticas adquiridas durante a vida, por predisposição ou exposição, ou mesmo de forma hereditária. Suas causas ainda são bastante estudadas, mas cientificamente só é possível afirmar dois fatores de risco que aumentam as chances do surgimento desses tumores nos órgãos:

  • Exposição à radiação ionizante, com no caso de profissionais que lidam com raio-X, pessoas que realizam radioterapia ou muitos exames com radiação (como a tomografia);
  • Insuficiência no sistema imunológico causada pelo vírus HIV ou em decorrência do uso de medicamentos ou drogas que possam suprimir funções do sistema imunológico.

Principais tipos de tratamento para o câncer cerebral e no SNC

É importante dizer que alguns tumores no cérebro podem ser retirados através de cirurgia, outros não. Nesse último caso, o tratamento terá enfoque em retardar seu crescimento e aliviar os sintomas, reduzindo-o junto a qualquer inchaço.

O tratamento dependerá da localização do tumor, do tipo, bem como de seu grau de avanço. Após a detecção, o tratamento iniciará com um procedimento neurocirúrgico para a sua extração ou a de fragmento de tecido que seguirá para uma biópsia. Para a realização do diagnóstico, a substância extraída é, então, examinada pelo médico patologista.

Todo o seguimento do tratamento será realizado pelo oncologista clínico, juntamente com outras especialidades médicas, como o neurocirurgião. Pela complexidade e visando o cuidado integral, outros profissionais da saúde também são envolvidos, como por exemplo: fisioterapeuta, enfermeiro, fonoaudiólogo e nutricionista.

 Fonte: INCA (Instituto Nacional de Câncer)

CON – Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão no Rio de Janeiro

O corpo clínico do CON é formado por oncologistas e hematologistas, alinhados aos avanços científicos e tecnológicos disponíveis mundialmente, dentro dos preceitos éticos instituídos, proporcionando atendimento individualizado e humanizado aos pacientes com câncer.

Compondo a equipe de SCCI (serviços de cuidados clínicos integrados), contamos com enfermeiros, farmacêuticos, dentistas, nutricionistas, psicólogos e fisioterapeutas, todos com formação especializada em oncologia, profissionais dedicados e altamente capacitados para o restabelecimento da saúde, com foco no bem-estar, na qualidade de vida e no acolhimento contínuo.

Atendemos nos bairros Barra da Tijuca e Botafogo, no Rio de Janeiro; São Francisco, em Niterói e no Centro, em São Gonçalo.

Clique aqui para agendar a sua consulta no CON ou ligue para a nossa Central de Atendimento (21) 3820-0068.

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O câncer de testículo já esteve em várias matérias ao longo dos anos.

Isso porque diversos atletas conhecidos foram diagnosticados positivamente, fazendo com que a pauta saltasse aos olhos de milhares de pessoas.

Por ser considerado como um câncer raro, tende a oferecer uma falsa impressão de que é quase inexistente.

Mas o que acontece de fato é que é muito pouco procurado para um diagnóstico precoce, pois também é silencioso.

Neste Abril Lilás, trouxemos informações sobre esse tipo de neoplasia, a fim de reforçar para a população masculina a importância de cuidar da saúde, de forma constante.

 

O mais importante que você precisa saber é que o câncer de testículo tem grandes chances de cura, quando existe um diagnóstico precoce.

Isso porque, dessa forma, os tratamentos selecionados podem ter muito mais chances de sucesso.

É importante dizer que a faixa etária mais acometida por esse tipo de câncer está entre os 15 e 50 anos, idade produtiva do homem, o que pode levar a algumas preocupações de cunho emocional, principalmente porque apresenta progressão acelerada. Além disso, pode ser confundido ou mascarado por orquiepididimites (inflamação dos testículos e dos epidídimos – canais localizados atrás dos testículos, que coletam e carregam o esperma), normalmente transmitidas por contato sexual.

Conheça abaixo alguns fatores de risco que podem influenciar no surgimento desse tipo de câncer:

  • Criptorquidia: ocorre ainda durante o desenvolvimento do feto, quando um testículo (ou ambos) não descem da cavidade abdominal para a bolsa escrotal.
  • Doenças raras como a síndrome de Klinefelter, onde há um cromossomo X a mais.
  • Traumas ou lesões na bolsa escrotal.
  • Histórico familiar ou pessoal com a doença.
  • Trabalhadores expostos a agrotóxicos podem apresentar risco aumentado de desenvolvimento da doença.
  • Pessoas portadoras de HIV.

De acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer): “o tumor de testículo corresponde a 5% do total de casos de câncer entre os homens. É facilmente curado quando detectado de maneira precoce e apresenta baixo índice de mortalidade”.

 

Sinais e sintomas

Alguns sinais e sintomas são muito parecidos com os de doenças sexualmente transmissíveis, podendo ser confundidos.

Geralmente, o primeiro sinal é o surgimento de um nódulo duro e indolor no saco escrotal, havendo mais probabilidade de aparecer no que está localizado no lado direito.

Esse nódulo pode ter o tamanho aproximado de uma ervilha.

Também podem acontecer:

  • Aumento ou diminuição no tamanho dos testículos.
  • Endurecimentos.
  • Dor indefinida na parte inferior do abdômen.
  • Sangue na urina.
  • Aumento ou sensibilidade dos mamilos.

 

Como perceber possíveis alterações?

Apesar de não haver protocolo determinado, a realização do autoexame do testículo é muito importante e deve ser estimulada.

Em pé, em frente ao espelho, procure examinar cada testículo separadamente, com movimentos leves; tente sentir a presença de possíveis nódulos ou alterações em seus tamanhos, formas ou consistência.

Caso um testículo seja maior do que o outro não se assuste, é normal! Você não deve sentir dor durante o autoexame.

Se encontrar alguma alteração, por mínima que seja, procure um urologista para que um exame completo seja realizado.

Ele poderá solicitar exames como o de sangue e/ou ultrassonografia da bolsa escrotal.

 

Em casos avançados, os sintomas podem ser diferentes

  • Dor na parte inferior das costas.
  • Falta de ar, dor no peito e tosse demonstram que a doença pode ter avançado para os pulmões.
  • Dor abdominal, quando há metástases para o fígado.
  • Dor de cabeça e confusão quando atinge o cérebro.

Mas saiba que mesmo em casos avançados, onde tornam-se necessários tratamentos como a quimioterapia ou a radioterapia, a resposta desse tipo de tumor é favorável.

Como você já sabe, a prevenção e o diagnóstico precoce também são as maiores aliadas contra essa neoplasia, favorecendo assim o resultado dos tratamentos.

 

Um dos valores do CON é promover a educação, a prevenção e a conscientização de maneira constante

A Campanha Abril Lilás, fundamental para alertar a população masculina a respeito da prevenção e detecção precoce câncer de testículo, faz parte do calendário de ações do CON.

No site https://landing.con.com.br/con-prevencao-em-cores/ , conheça outros dados e estatísticas sobre a doença!

Além da informação qualificada, o objetivo é também cooperar com a extinção de alguns tabus e preconceitos que comprometem a nossa saúde e, por vezes, inviabilizam as formas de identificação da neoplasia.

Que tal compartilhar essas informações com os homens da sua vida?

Conte com o CON para restabelecer a sua saúde da melhor forma possível! Clique no banner a seguir e agende a sua consulta hoje mesmo.

Se você é médico, encaminhe seu paciente!


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Alguns tipos de câncer costumam ter o desenvolvimento mais lento do que outros, como é o caso do câncer colorretal, que atinge homens e mulheres das mais diferentes faixas etárias.

De acordo com o INCA – Instituto Nacional do Câncer, para cada ano do triênio 2020/2022, 41.010 novos casos serão diagnosticados no país.

Tais números correspondem, de acordo com pesquisas estatísticas também divulgadas pelo INCA, a um risco estimado de 19,64 casos novos a cada 100 mil homens e 19,03 para cada 100 mil mulheres.

Ainda assim, segundo informações do Instituto Oncoguia, a taxa de mortalidade vem caindo gradativamente, sendo um dos motivos o fato de que os pólipos responsáveis por esse tipo de câncer podem ser detectados previamente e retirados antes de se transformarem em uma doença neoplásica.

 

Como se desenvolve o câncer colorretal

 

Caso se forme a partir de pólipos, tende a se desenvolver na parede do cólon ou do reto, sendo que tem início na camada mais interna dessa parede, onde se encontra a mucosa.

Esses pólipos geralmente não são cancerígenos antes que a doença se instale através do crescimento do tecido pelo qual é formado. Existem algumas características específicas dos pólipos, que podem levar ao desenvolvimento do câncer colorretal:

  • Pólipos adenomatosos (Adenomas): considerados como uma condição pré-cancerígena, pois podem se transformar em câncer.
  • Pólipos hiperplásicos e pólipos inflamatórios: são os mais frequentes. Geralmente não são pré-cancerígenos.
  • Pólipos serrilhados sésseis e adenomas serrilhados convencionais: tratados como adenomas por terem maior risco de câncer colorretal.

Ainda segundo o Instiuto Oncoguia, a maioria dos cânceres colorretais são adenocarcinomas, tendo início nas células que produzem o muco que lubrifica o interior do cólon e do reto.

 

Tipos de câncer que se iniciam no cólon ou no reto

 

O câncer colorretal, também possui diferentes tipos de tumores, que possuem características específicas e distintas.

  • Tumores carcinoides: começam nas células do intestino que produzem hormônios específicos.
  • Tumores estromais gastrointestinais (GIST): começam a partir de células específicas na parede do intestino denominadas células intersticiais de Cajal. Podem ser encontrados em qualquer parte do trato digestivo e são raros no cólon.
  • Linfomas: cânceres das células linfáticas como dos linfonodos, mas também podem se iniciar no cólon, no reto ou em outros órgãos.
  • Sarcomas: são raros e podem se iniciar nos vasos sanguíneos, no tecido muscular e conjuntivo, na parede do cólon e do reto.

Sendo assim, o rastreamento deve ser realizado mesmo que não existam sintomas, visto que as chances de sucesso no tratamento são mais elevadas quando o diagnóstico é precoce.

Como falamos anteriormente, o câncer colorretal tende a demorar muitos anos para se desenvolver, de dez a quinze anos em média. Ou seja, o rastreamento, nesse caso, é capaz de detectar as chances de um possível câncer antes mesmo que ele aconteça, e os pólipos podem ser retirados antes que se transformem na doença.

 

Fatores de risco e prevenção

 

Mesmo que os variados tipos de câncer possam acontecer com qualquer pessoa, existem alguns fatores que contribuem com a probabilidade de um diagnóstico positivo.

No caso do câncer colorretal, separamos alguns fatores de risco trazidos pelo INCA:

  • Idade igual ou acima de 50 anos.
  • Excesso de peso corporal e alimentação não saudável.
  • Consumo de carnes processadas.
  • Ingestão excessiva de carne vermelha.
  • Histórico familiar de câncer de intestino.
  • Histórico pessoal de câncer de intestino, ovário, útero ou mama.
  • Consumo de bebidas alcoólicas.
  • Doenças inflamatórias do intestino.
  • Doenças hereditárias (polipose adenomatosa familiar e câncer colorretal hereditário sem polipose).
  • Exposição ocupacional à radiação ionizante.
  • Atuação no ramo da radiologia.

Para que seja possível algum tipo de prevenção, existem alguns cuidados que devem ser tomados, tais como:

  • Manutenção do peso corporal adequado.
  • Prática de atividade física.
  • Alimentação saudável.
  • Evitar o consumo de carnes processadas.
  • Limitar o consumo de carnes vermelhas (até 500 gramas de carne cozida por semana).
  • Não fumar e não se expor ao tabagismo.

Detalhes simples, porém de extrema importância para manter a saúde em dia e evitar possíveis neoplasias.

 

Sinais e sintomas 

Geralmente, o câncer colorretal é bastante silencioso em sua fase inicial, não apresentando qualquer tipo de alteração no organismo, o que pode acabar dificultando a procura pelo rastreamento e, consequentemente, um possível diagnóstico precoce.

Caso alguma alteração das listadas abaixo ocorra, procure um médico de sua confiança e verifique a necessidade de realizar os exames de rastreamento indicados por ele:

  • Diarreia e dor vaga no abdômen;
  • Anemia, cansaço e fraqueza;
  • Obstipação intestinal progressiva;
  • Alternância entre diarreia e constipação;
  • Fezes com formato fino e comprido.

Muitas das vezes, esse tipo de câncer acompanha sangramento que pode ser visto nas fezes, podendo ser cumulativo e causar anemia, mesmo que não seja perceptível aos olhos.

Inclusive, às vezes, o primeiro sinal do câncer colorretal é a diminuição dos glóbulos vermelhos no exame de sangue.

Em alguns casos, outros órgãos podem apresentar sintoma, caso o câncer tenha se espalhado, como é o caso do fígado, que tem um aumento perceptível. Já no caso dos pulmões, pode ser observada a dificuldade de respirar, por exemplo.

Tais sintomas também estão relacionados a outras doenças, como infecção, hemorroidas ou síndrome do intestino irritável, não sendo necessariamente sinais e sintomas exclusivos do câncer colorretal. Converse sempre com um médico!

 

Quem deve realizar o rastreamento

Existem diferentes graus de risco, os quais devem ter atenção especial para o rastreamento do câncer:

  • Pessoas com risco médio devem iniciar o rastreamento regular aos 45 anos.
  • Pessoas em bom estado geral de saúde e expectativa de vida de mais de 10 anos devem manter o rastreamento do câncer colorretal regularmente até os 75 anos de idade.
  • Pessoas com idades entre 76 e 85 anos, a decisão de fazer o rastreamento deve estar baseada em suas preferências pessoais, expectativa de vida, estado geral de saúde e histórico de rastreamento anterior.
  • Pessoas com mais de 85 anos não precisam mais fazer o rastreamento de câncer colorretal.

As pessoas consideradas como risco médio, conforme falado acima, são as que NÃO apresentam:

  • Histórico pessoal de câncer colorretal ou certos tipos de pólipos.
  • Histórico familiar de câncer colorretal.
  • Histórico pessoal de doença inflamatória intestinal (colite ulcerativa ou doença de Crohn).
  • Síndrome de câncer colorretal hereditário confirmada ou suspeita, como polipose adenomatosa familiar ou síndrome de Lynch.
  • Histórico pessoal de radioterapia prévia do abdome ou região pélvica.

Pessoas com risco aumentado ou alto podem precisar iniciar o rastreamento antes de completar os 45 anos, além da necessidade de realizarem alguns exames mais específicos e/ou com mais frequência. Quem são elas:

  • Histórico familiar importante de câncer colorretal ou certos tipos de pólipos.
  • Histórico pessoal de câncer colorretal ou certos tipos de pólipos.
  • Histórico pessoal de doença inflamatória intestinal (Colite ulcerativa ou doença de Crohn).
  • Histórico familiar de síndromes de câncer colorretal hereditárias, como polipose adenomatosa familiar ou síndrome de Lynch.
  • História pessoal de radioterapia prévia do abdome ou região pélvica.
  • Pessoas que tiveram pólipos removidos durante uma colonoscopia.
  • Pessoas que tiveram câncer de reto ou cólon.
  • Pessoas com determinadas síndromes genéticas.
  • Pessoas com um ou mais familiares que tiveram câncer de cólon ou reto.

As recomendações de rastreamento para essas pessoas dependem do familiar que teve a doença e da idade no momento do diagnóstico.

Algumas com histórico familiar poderão seguir as recomendações para adultos com risco médio, mas outras podem precisar realizar colonoscopia com maior frequência e, possivelmente, antes dos 45 anos.

Algumas opções de exames para rastreamento

 

É importante dizer que qualquer um desses exames, dependendo do resultado, deverá ser complementado com outros tipos de exames solicitados pelo médico responsável.

Exames de imagem como colonoscopia e ultrassom (abdominal, endorretal, intraoperatório), entre outros possíveis.

Além de exames de sangue, como hemograma completo, de fezes e biopsias.

 

Tratamentos disponíveis para o câncer colorretal

 

Após a realização dos exames necessários, diagnóstico e estadiamento da doença, o médico responsável discutirá com o paciente as opções de tratamento.

Para a escolha, várias análises são realizadas, como os benefícios de cada opção, riscos, prós, contras e efeitos colaterais.

Os tratamentos também dependerão do estágio em que o câncer se encontra, podendo ser:

  • Tratamentos locais: tratam o tumor sem afetar o resto do corpo, como cirurgia, radioterapia, ablação e embolização. Indicados para cânceres em estágio inicial, mas também podem ser usados ​​em outras situações.
  • Tratamentos sistêmicos: utilização de medicamentos que são administrados por via oral ou diretamente na corrente sanguínea, podendo atingir as células cancerígenas em qualquer lugar do corpo (quimioterapia, terapia-alvo ou imunoterapia, por exemplo).

O importante é receber o tratamento adequado e manter uma boa qualidade de vida. Opte sempre por realizar seus exames em dia, favorecendo um diagnóstico precoce e maiores chances de cura!

Fontes:  https://www.inca.gov.br/ e http://www.oncoguia.org.br/

 

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O mês de fevereiro pode ser o mais curto dentre todos, mas ele possui um significado muito importante quando o assunto é combate às neoplasias, pois foi escolhido mundialmente para a conscientização sobre a Leucemia.

 

Estimativas do INCA (Instituto Nacional de Câncer), apontam que, para cada ano do triênio 2020-2022, serão diagnosticados no Brasil mais de 10 mil casos novos de leucemia.

 

Neste post, separamos detalhes cruciais para que você entenda um pouco mais sobre a doença e fique atento aos mínimos sinais que o corpo emite.

 

O que é Leucemia?

 

A Leucemia diz respeito a um conjunto de doenças malignas que atingem os glóbulos brancos e provocam o crescimento desordenado de células anormais na medula óssea.

 

A neoplasia, conhecida popularmente como “doença do sangue”, se inicia na medula óssea, onde são fabricadas as células sanguíneas que dão origem aos glóbulos brancos (leucócitos), aos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) e às plaquetas.

 

Além disso, ela impacta a produção de glóbulos vermelhos e plaquetas, causando sintomas, como:

 

  • Cansaço;
  • Fraqueza;
  • Manchas roxas/vermelhas na pele;
  • Sangramento na gengiva e nariz;
  • Perda de peso;
  • Inchaço/desconforto no abdômen.

 

Fique atento às mudanças corporais, pois elas podem ser sintomas de outros diagnósticos, dificultando o rastreamento prévio da Leucemia.

 

Quais são os tipos de Leucemia?

 

Muito se engana quem acha que a Leucemia é apenas uma, pois ela possui mais de 12 diferentes tipos, sendo agrupadas de acordo com a evolução da doença e sua velocidade.

 

As crônicas são aquelas que se agravam lentamente, enquanto as agudas geralmente acarretam em uma piora bem rápida.

 

Elas são agrupadas com base nos glóbulos afetados, podendo ser: linfoides (linfoide, linfocítica ou linfoblástica) ou mieloides (mieloide ou mieloblástica).

 

Para termos uma base, abordaremos os 4 tipos primários, sintetizados pelo INCA, e você poderá ver a diferença entre eles.

Leucemia mieloide aguda (LMA)

 

Esse tipo de Leucemia possui um tempo de evolução bastante curto (poucas semanas) e pode acometer pessoas de várias idades, sendo de maior incidência em idosos.

 

A Leucemia mieloide aguda se dá quando a produção células blastos, ainda imaturas, aumenta desordenadamente. Estas células imaturas, que não conseguem se tornar madura, param de desempenhar a sua função de proteção ao organismo.

 

A medula óssea, onde ocorre a produção das células que circulam no sangue, é então invadida por essas que sofreram mutações genéticas, deixando de produzir as células saudáveis.

 

Sendo assim, devido a tal deficiência no organismo, pode-se apresentar anemia, pois a quantidade de glóbulos vermelhos, também conhecidos como hemácias, diminui.

 

Além disso, também podem acontecer infecções, devido à queda na quantidade de glóbulos brancos (leucócitos) e sangramentos por causa da produção menos eficiente de plaquetas.

 

Apenas um médico pode ser responsável por qualquer tipo de diagnóstico, através de uma análise minuciosa do paciente.

 

Confira algumas características que podem ser observadas:

  • Palidez;
  • Manchas roxas pelo corpo;
  • Aumento do fígado e baço;
  • Febre sem explicação;
  • Dor óssea, dentre outras.

 

Um exame de hemograma poderá detectar algumas das alterações e, caso seja necessário, o médico também poderá solicitar um exame de medula óssea, para que o diagnóstico seja preciso.

 

Além desses, outros exames também poderão ser solicitados, tais como:

  • Mielograma, realizado através de uma punção óssea;
  • Imunofenotipagem, para verificar a linhagem celular;
  • Citogenética, que vai analisar os cromossomos;
  • Análise molecular.

 

Não deixe de procurar um médico de confiança caso sinta alguma diferença no seu organismo, ele poderá fazer o encaminhamento para um especialista o quanto antes.

 

Leucemia mieloide crônica (LMC)

 

A LMC costuma acometer, sobretudo, pessoas na idade adulta, por volta dos 50 anos. Além disso, ela afeta as células mieloides e se desenvolve, a princípio, de forma lenta.

 

Ocorre quando há aumento de células maduras, mas anormais, diferenciando-se dos outros tipos de Leucemia devido a presença do cromossomo Philadelphia (Ph+), uma fusão entre dois cromossomos (9 e 22), sendo considerada uma anormalidade genética.

 

Além disso, é um pouco mais silenciosa que as demais, podendo passar despercebida por anos, visto que o seu tempo de evolução é longo.

 

Fique atento(a): a perda de peso sem motivo aparente já é um sinal de que algo no corpo não está muito bem, principalmente se acompanhado de sintomas de anemia.

 

Através de um hemograma é possível verificar alterações, podendo também ter outros exames solicitados pelo médico, como:

 

  • Mielograma;
  • Imunofenotipagem;
  • Citogenética;
  • Análise molecular;
  • Exame de medula óssea.

 

Mantenha seus exames de rotina em dia para evitar e lembre-se de agendar, pelo menos, um check up anual.

 

Leucemia linfoide aguda (LLA)

 

Ao contrário da LMC, esse tipo de Leucemia acomete, principalmente, crianças nos primeiros anos de vida (com índices de até 80% de cura), apesar de também existirem casos de adultos com LLA.

 

A Leucemia se caracteriza por atingir as células linfóides, implicando em complicações de forma rápida.

 

Em outras palavras, surgem na medula óssea células blásticas leucêmicas (linfoblastos ou blastos leucêmicos), que são “imaturas” e acabam não se tornando células sanguíneas saudáveis e úteis para o organismo.

 

Alguns dos sintomas mais comuns são:

  • Palidez;
  • Cansaço;
  • Sonolência;
  • Hematomas;
  • Manchas roxas;
  • Sangramentos prolongados;
  • Dores de cabeça e óssea, dentre outros.

 

Bem como nos outros tipos de Leucemia, a análise para diagnóstico pode ser feita através dos mesmos exames que já citamos acima.

 

Leucemia linfoide crônica (LLC)

 

Por fim, vamos falar sobre o quarto tipo de Leucemia: a LLC, que possui um desenvolvimento mais lento e acomete as células linfóides.

 

Em relação ao diagnóstico, a Leucemia linfoide crônica costuma acontecer com adultos acima dos 55 anos e, de forma rara, crianças.

 

Isso porque, de acordo com alguns estudos, ela é uma doença dos glóbulos brancos adquirida ao longo da vida, sem fatores concretos para o surgimento.

 

Por se tratar de uma Leucemia na maioria dos casos assintomática, é necessário manter os exames de rotina em dia, pois eles podem detectar alguma anomalia.

 

Bem como nos outros tipos da neoplasia, os mesmos exames podem apresentar resultados para um diagnóstico precoce, favorecendo o resultado dos tratamentos.

 

O que causa a Leucemia?

 

A verdade é que ainda não existem causas exatas para o diagnóstico de Leucemia. Porém, suspeita-se que haja uma relação entre os fatores de risco e certos tipos da neoplasia. Veja alguns exemplos:

 

  • Idade: o risco é maior em idades mais avançadas, com exceção à Leucemia linfoide aguda, que acomete crianças.
  • Histórico familiar: a Leucemia mieloide aguda e a Leucemia linfoide crônica são os casos mais comuns.
  • Tabagismo: pode influenciar no diagnóstico de Leucemia mieloide aguda.
  • Exposição à radiação ionizante na radioterapia: pode causar Leucemia mieloide aguda e crônica e Leucemia linfóide aguda.
  • O uso de algumas classes de medicamentos na quimioterapia: pode provocar Leucemia mieloide aguda ou Leucemia linfóide aguda.

Quais são os tipos de tratamento possíveis para a Leucemia?

 

Os tratamentos irão depender do diagnóstico dado pelo médico através da análise dos exames, bem como da evolução da doença.

Dentre eles estão: quimioterapia, quimioterapia oral e, em alguns casos, é indicado o transplante de medula óssea.

 

Todos são selecionados de forma única e exclusiva para cada paciente.

 

A importância de ser um doador de medula óssea

 

Uma ampla rede de doadores é necessária para salvar um número cada vez maior de pessoas, seja através de sangue, órgãos ou medula óssea.

 

Muito se fala sobre essa importância, mas pouco se aborda sobre como tudo acontece, o que acarreta em dúvidas àqueles que têm o interesse em fazer parte dessa rede solidária para salvar vidas.

 

Como falamos anteriormente, bem no começo do texto, a compatibilidade precisa ser de, no mínimo 90%, o que torna a medula óssea um pouco mais difícil de ser “encontrada”.

 

De acordo com dados do REDOME (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea, coordenado pelo INCA), o doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras, ou seja, para 75% dos casos é necessário que exista um doador alternativo, que vem dos registros de doadores voluntários, bancos públicos de sangue de cordão umbilical ou familiares parcialmente compatíveis (haploidênticos).

 

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O câncer do colo do útero pode se apresentar como uma doença silenciosa em suas fases iniciais, no entanto, pode ser evitável e curável, sendo a detecção precoce fator importante para aumentar as chances de cura. Essa é uma informação que precisa ser massivamente disseminada entre a população feminina brasileira. 

 

Isso porque o Instituto Nacional de Câncer – (INCA) estimou 16.590 novos casos por ano para o triênio 2020-2022, sendo que 6.526 mortes foram computadas em 2018.

 

No mundo, essa neoplasia é considerada como o quarto tipo de tumor mais frequente em mulheres, enquanto no Brasil ocupa a terceira posição, ficando atrás apenas do câncer de mama e do câncer colorretal (sem considerar os tumores de pele não melanoma).

 

A incidência dessa doença é diferente entre as diferentes regiões do país: havendo maior ocorrência em regiões menos desenvolvidas:

  • Norte, Nordeste e Centro-Oeste – segundo lugar.
  • Região Sul – quarto lugar.
  • Região Sudeste – quinto lugar.

 

De modo geral, há uma forte incidência da doença em regiões menos desenvolvidas, de acordo com a OMS – Organização Mundial de Saúde.

 

Mas, antes de nos aprofundarmos no tema, resolvemos trazer uma breve explicação anatômica de como ele acontece. Continue a leitura!

Câncer no colo do útero, a anatomia da doença

 

O colo uterino é a parte inferior do útero, que se encontra junto à cúpula da vagina, possuindo uma comunicação através de um conduto denominado canal cervical. É através dele que os espermatozoides penetram e também por onde sai o fluxo menstrual.

 

A parte externa do colo uterino fica em contato com a vagina, e o local onde ele se abre é a área com maior incidência dos tumores do colo uterino, que se originam nas células que revestem tal área, denominada epitélio.

 

Seu início é através de uma lesão pré-maligna, caracterizada por um grupamento de células atípicas e displásicas, as quais chamamos de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC), geralmente ocasionadas pelo HPV (Papilomavírus Humano), uma infecção sexualmente transmissível (IST), que atinge a pele ou mucosas.

 

Tais displasias podem ser classificadas como leves, moderadas ou graves (grau I, grau II e grau III, respectivamente).

 

No grau III, as células displásicas já ocupam toda a espessura do epitélio, com maior probabilidade de invadir a membrana basal, tornando-se um carcinoma invasor.

 

Geralmente a doença começa em direção à vagina e se aprofundam em direção às lâminas de tecido conjuntivo que mantém o útero fixo em sua posição na bacia: os paramétrios.

 

Logo após, poderão invadir outros órgãos, tais como: bexiga, ureteres, reto, cavidade pélvica e linfonodos, penetrando também nos vasos linfáticos e sanguíneos, onde passam a ter acesso aos órgãos mais distantes, como pulmões, fígado e ossos.

 

Porém, felizmente, os exames preventivos podem detectar a presença da neoplasia e das lesões precursoras, possibilitando um tratamento em fases mais iniciais.

 

Por isso é tão importante manter uma rotina de acompanhamento médico, a fim de se obter um diagnóstico precoce, iniciando os tratamentos adequados o quanto antes.

 

Tipos de câncer no colo do útero

 

Muito se engana quem acredita que essa neoplasia é única, pois ela é capaz de englobar diferentes tipos, dependendo da célula que lhe dá origem:

 

  • Carcinoma epidermóide: responsável por 70% a 80% dos casos e se origina nas células da ectocérvice. Está associado à infecção pelo HPV.
  • Adenocarcinoma: o segundo tipo mais comum, correspondendo a cerca de 20% dos casos, e se origina a partir das células da endocérvice. Também está associado a infecções pelo HPV.
  • Carcinoma adenoescamoso: um terceiro tipo, mais raro e com características dos dois tipos anteriores.

 

Fatores de risco

 

Estando diretamente ligados às infecções pelo HPV, existem alguns detalhes que não podem ser deixados de lado.

 

O início das atividades sexuais precocemente é um deles, bem como a existência de múltiplos parceiros sexuais ou parceiros com alto índice de risco.

 

Atualmente, tais fatores de risco têm sido ampliados, uma vez que a forma de se relacionar tem mudado ao longo dos anos, aumentando o número de parceiros sexuais da população.

 

Sendo assim, é crucial manter relações com a utilização de preservativos, não só para evitar o contágio pelo HPV assim como de demais IST. Além disso, o câncer de colo uterino apresenta uma forte ligação com o HIV (vírus da imunodeficiência adquirida): mulheres soropositivas para o HIV são quatro a cinco vezes mais propensas a desenvolver câncer de colo uterino.

 

Também é importante dizer que o uso prolongado de contraceptivos orais, más condições de higiene, ter infecção por clamídia, obesidade, bem como o tabagismo são considerados como fatores de risco.

 

Principais sintomas de câncer no colo do útero

 

Quando ainda se encontra na fase inicial, a neoplasia pode não apresentar nem um tipo de sinal ou sintoma. 

 

Em fase mais avançada, o tumor pode ocasionar sangramento vaginal (fora do período menstrual), dor à relação sexual, sangramento após a relação sexual, secreções vaginais anormais, dores abdominais, menstruação mais longa do que o comum, queixas urinárias ou intestinais.

 

Porém, tais sintomas não são exclusivos do câncer do colo do útero, então, caso exista algum tipo de sintoma, é essencial agendar uma consulta com um ginecologista, pois apenas ele será capaz de oferecer um diagnóstico preciso.

 

Formas de se obter um diagnóstico precoce

 

Primeiramente, é importante lembrar que o HPV pode ser prevenido através de vacinação, que é distribuída de forma gratuita pelo SUS para os seguintes grupos:

 

  • Meninas de 9 a 14 anos.
  • Meninos de 11 a 14 anos.
  • Mulheres imunossuprimidas de 9 a 45 anos.
  • Homens imunossuprimidos de 9 a 26 anos.

 

E, como falado anteriormente, antes de mais nada, uma visita ao ginecologista é crucial para que os exames adequados sejam solicitados. 

 

De acordo com a OMS, quando o tratamento precoce é realizado, existe a prevenção de até 80% do câncer no colo do útero, visto que há a identificação da maior parte das lesões pré-cancerosas em estágios iniciais, quando ainda são facilmente tratadas e não evoluem para o câncer.

 

O Papanicolau é o exame que auxilia no diagnóstico da neoplasia e caso haja uma lesão suspeita existe a indicação da colposcopia (que permite a visualização do útero e da vagina com lentes de aumento) e da biópsia, por exemplo.

 

O Ministério da Saúde recomenda que mulheres entre 25 e 64 anos, que já tenham tido relação sexual, realizem o rastreamento através do exame Papanicolau.

 

Nos 2 primeiros anos, o exame deve ser repetido anualmente e, caso seja negativo, deve-se fazê-lo a cada 3 anos.

 

Esses cuidados devem incluir também homens trans e pessoas não binárias designadas como mulher ao nascer.

 

É bom lembrar que o Papanicolau é um exame preventivo, destinado a realizar o screening de câncer de colo de útero e lesões precursoras em uma população sem sintomas da doença. Numa mulher com sintomas ginecológicos, um resultado de Papanicolau normal não afasta a necessidade de investigação da causa desse sintoma.

 

No caso de um diagnóstico de câncer de colo de útero, é fundamental uma avaliação feita por uma equipe multidisciplinar, com ginecologista oncológico, oncologista e, caso necessário, um radio-oncologista.

 

Além disso, outros exames podem ser necessários, tais como: tomografias, cistoscopia, retossigmoidoscopia e ressonância magnética.

 

O acompanhamento médico é fundamental para que a doença seja descoberta e tratada ainda em sua fase inicial.

 

Tratamentos de câncer no colo do útero

 

A maioria das pessoas se pergunta quais as chances de cura do câncer no colo do útero e a resposta é: vai depender do quão avançado está o tumor.

 

No caso das lesões pré-cancerosas, os tratamentos costumam apresentar excelentes resultados, podendo chegar a quase 100% de cura.

 

Eles são realizados, geralmente, através da criocirurgia, que consiste no congelamento por meio de um instrumento apropriado, que cauteriza a área lesionada. No caso de áreas maiores, o médico responsável pode optar pela remoção cirúrgica do colo do útero, o que também tende a gerar quase 100% de cura.

 

Já no caso do câncer, outros tratamentos poderão ser indicados, tais como: cirurgia, radioterapia e quimioterapia. A escolha do tratamento depende do estágio em que a doença foi diagnosticada.

 

O pós-tratamento de câncer no colo do útero pode acarretar em modificações na vida da mulher, sendo elas diferentes umas das outras.

 

Podemos trazer como algumas consequências: infertilidade, antecipação da menopausa e alterações na sexualidade. Mesmo assim, o tratamento oncológico nunca deverá ser evitado!

 

Atualmente, existem importantes avanços nas técnicas de radioterapia e de cirurgias (por exemplo, cirurgias robóticas minimamente invasivas), com boa eficácia de tratamento e menor taxa de ocorrência de eventos adversos. Há também uma grande expectativa com relação à eficácia de agentes imunoterápicos: alguns já são indicados para uso em doença avançada, mas já há estudos clínicos em andamento avaliando sua eficácia combinado a tratamento concomitante de radioterapia e quimioterapia.

 

Agora que conversamos sobre esse tema, que tal indicar este conteúdo para todas as mulheres da sua vida?

 

Fontes: http://www.oncoguia.org.br/https://www.inca.gov.br/ 

 


Tratamentos em Oncologia, Hematologia para pacientes oncológicos e um Centro de Infusão para cuidados não oncológicos no Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.


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